sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Uma casa centenária na Alferes Poli

Casa na Rua Alferes Poli com uma grega na platibanda.

Casa na Rua Alferes Poli com uma grega na platibanda - detalhe

Casa na Rua Alferes Poli com uma grega na platibanda.
No centro da platibanda está escrito “1914”, provavelmente indicando a data em que foi construída.
Abaixo da data tem duas letras. Quando fotografei, observando pelo visor da câmara, pareceu-me um “T” e um “B”. Depois, vendo a foto no computador notei que não era isso. Seria um Tau e um Phi no alfabeto grego? Não sei, fiquei na dúvida.

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Casa na Getúlio Vargas

Casa na Avenida Presidente Getúlio Vargas.

Casa na Avenida Presidente Getúlio Vargas.

Casa na Avenida Presidente Getúlio Vargas.
Chama atenção o formato das aberturas com vergas curvas, a sacada, as colunetas espiraladas e a capelinha na platibanda. Gostei.

Outra coisa que aparece na primeira foto são aquele bancos que têm ao longo da Getúlio Vargas, criando na calçada (que é larga) espaços bem agradáveis, geralmente na sobra de grandes árvores.

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Uma modernista na Alferes Poli

Casa na Rua Alferes Poli com desenho modernista.

Casa na Rua Alferes Poli com desenho modernista.
Imagino que originalmente as pedras no muro e no térreo não eram pintadas.

Falando em pintura, muitas das casas modernista (ou “funcionais”) das décadas de 1950/60 eram pintadas com diversas cores e fiquei imaginando se essa seria uma delas. Na minha imaginação era.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Casa na Avenida Iguaçu

Casa na Avenida Iguaçu

Casa na Avenida Iguaçu com um fachada bonita, com platibanda e com janelas interessantes.
Esse tipo de janela, com os cantos superiores arredondados e no caso das maiores, com colunetas; parece ter sido moda. São ainda muitas as casas com essas características e imagino que tenham sido todas construídas mais ou menos na mesma época.

domingo, 25 de novembro de 2018

Outra Unidade de Interesse de Preservação na Tiradentes

Sobrado em estilo eclético na Praça Tiradentes

Este sobrado na Praça Tiradentes também é um Unidade de Interesse de Preservação.

Apesar de não serem muito badalados, gosto destes dois sobrados na Tiradentes. Esse e o que publiquei ontem.

sábado, 24 de novembro de 2018

Tiradentes 476

Sobrado em estilo eclético na Praça Tiradentes

Este sobrado na Praça Tiradentes é uma Unidade de Interesse de Preservação.

Em estilo eclético, está com a fachada (pelo menos o andar superior) bem conservada, com vários detalhes decorativos, sacada e platibanda. Gosto especialmente das janelas.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Edifício Andrea Doria

Edifício Andrea Doria na Rua 24 de Maio

Edifício Andrea Doria, fundos, visto da Nunes Machado

Edifício Andrea Doria na Rua 24 de Maio.
Gostei da combinação de cores. Depois, andando pela Rua Nunes Machado, reparei que é outro daqueles que projetaram como se tivesse uma casinha no último andar.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Casa na Alferes Poli, com ornamento de ferro

Casa na Alferes Poli, com ornamento de ferro

Casa na Alferes Poli, com ornamento de ferro - detalhe

Casa com fachada bonita na Rua Alferes Poli.
Repare nos adornos. Porta, janelas, platibanda e ela também tem um ornamento de ferro. Gostei.

Em um primeiro momento pensei que havia alguém dormindo na parte de cima do ponto de ônibus. Chegando mais perto descobri que estava apenas servindo de guarda-roupa.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Casa na Inácio Lustosa

Casa na Inácio Lustosa

Casa na Rua Inácio Lustosa, atualmente ocupada por um escritório de advocacia.
Chamou a atenção a porta muito bonita e as urnas na parte superior. As janelas parecem ter sido alteradas.
Tentei encontrar uma foto antiga dela, sem sucesso.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Sobrado com adornos de azulejo

Sobrado com adornos de azulejo

Sobrado na Rua Nunes Machado com um fachada interessante.
Esse, nos lugares onde muitos costumam ter um ornamentos de ferro, tem azulejos.
Esses azulejos decorativos são bem menos comuns que os ornamentos de ferro, mas, desde que comecei essas minhas caminhadas pela cidade, passei a percebê-los. Coisa que circulando principalmente de carro não reparava.

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

domingo, 18 de novembro de 2018

Zoológico Municipal de Curitiba

Zoológico Municipal de Curitiba

Zoológico Municipal de Curitiba

Zoológico Municipal de Curitiba

Zoológico Municipal de Curitiba

Zoológico Municipal de Curitiba

Zoológico Municipal de Curitiba

Zoológico Municipal de Curitiba

O Zoológico Municipal de Curitiba está localizado na Rua João Miqueletto, s/n.,no bairro Alto Boqueirão (uns 19 kms da Praça Tiradentes).
Inaugurado em 1982, ocupa uma área de 589 mil metros quadrados dentro do Parque Regional do Iguaçu, “o maior parque urbano do Brasil, com 8 milhões de metros quadrados”.

O zoológico, um espaço de educação ambiental, é uma excelente opção de passeio, tanto para adultos como para crianças.

sábado, 17 de novembro de 2018

Didi Caillet, a “Vênus Curitibana”

Escultura "Vênus Curitibana" na Praça Didi Caillet
Escultura "Vênus Curitibana" na Praça Didi Caillet
Escultura "Vênus Curitibana" na Praça Didi Caillet
Escultura "Vênus Curitibana" na Praça Didi Caillet
Foto de Didi Caillet na revista Illustração Paranaense de janeiro de 1928
Foto de Didi Caillet na revista Illustração Paranaense de janeiro de 1928


“Vênus Curitibana”, escultura de Maria Inés Di Bella localizada na Praça Didi Caillet.
Maria Inés também é autora de “A máscara de Lala Schneider” já publicada aqui no blog.

A escultura é uma homenagem a Didi Caillet, musa curitibana no final da década de 1920 e início da de 1930.

Didi Caillet


Didi Caillet na Illustração Paranaense edição de março de 1928
Didi Caillet na Illustração Paranaense
edição de março de 1928
Marie Delphine Caillet nasceu em Curitiba em  1º de junho de 1907, filha do industrial Mauricio Caillet e Nerina Caillet. Faleceu também em Curitiba em 6 de janeiro de 1983.

Nascida em família rica, bem educada, falava francês e italiano, bonita, com talentos para a declamação de poesia, canto e também dons literários. Tinha um comportamento considerado avançado para um moça da época, com desenvoltura e opiniões próprias em diversos assunto, inclusive na política. Isso em um tempo em que as moças apenas preparavam-se para o casamento e criação de uma família.
Acabou virando uma espécie de musa dos paranista. Já em 1927 o jornal “O Dia” de 15 de dezembro publicava a manchete “Didi Caillet, a musa do Paraná, vai se fazer ouvir, ainda este anno”,  noticiando um festival de declamação “em beneficio dos orphansinhos do Asylo S. Luiz”.
Na segunda metade dos anos 1920 são várias as notícias nos jornais sobre eventos de declamação de poesia em que ela participava e promovia.

No dia 16 de março de 1929 foi eleita Miss Curityba, em um concurso do jornal “A República”. Antes houve uma espécie de eleição popular, onde as participantes eram divididas por região da cidade (zona norte, zona centro e zona sul) e as mais votadas participaram da etapa final, onde a vencedora foi escolhida por um júri formado por Izabel Gomm, Pamphilo d’Assumpção, Alfredo Andersen, João Turim e Romario Martins.

No dia 20 de março, foi eleita Miss Paraná. O júri era o mesmo do Miss Curitiba, o local era o mesmo (o Clube Curitybano). As participantes desse primeiro concurso de Miss Paraná foram as concorrentes de Curityba, Paranaguá, Rio Negro, Lapa, Palmas e Campo Largo.

Na página 4 do mesmo jornal, continuando a falar do concurso, notei o seguinte: “Por solicitação da “A REPÚBLICA” o culto artista patrico J. Turim, apreciado esculptor, vae fazer o baixo relevo de Didi Caillet, hontem eleita “Miss Paraná”.” Onde será que anda esta escultura?

Depois disso e de participar de inúmeros eventos em Curitiba, Didi seguiu para o Rio de Janeiro, então capital do país, para participar do Miss Brasil.

No Rio de Janeiro Didi Caillet tornou-se rapidamente uma personagem popular. Em votações paralelas promovidas por diversos jornais concorrentes do “A Noite”, o promotor oficial do concurso, ela era a vencedora. Bonita, simpática e também desenvolta, participou de diversos eventos beneficentes, de declamação de poesias e outros.

No dia do concurso, 18 de abril de 1929, para espanto geral do público, o júri oficial anúncio como vencedora Olga Bergamini de Sá, Miss Rio de Janeiro. Rapidamente, Didi apanhou a faixa de vencedora e colocou na vencedora. Conquistando com esse gesto ainda mais a simpatia do público.

Depois do concurso permaneceu mais um tempo no Rio de Janeiro, participando de eventos. Sendo sempre genuinamente aclamada pela população, que a considerava a verdadeira Miss Brasil.

Em Curitiba a partir de então ela tomou conta dos jornais da época, que acompanhava e noticiavam tudo que ela fazia, através de despachos telegráficos.

Diria que houve até um certo ufanismo. Mas é compreensível. De certa forma Didi catalisou com as suas qualidades um sentimento que era crescente em um estado que na época lutava para ser reconhecido nacionalmente, que procurava uma identidade própria. Vide o Movimento Paranista, da qual ela já era a musa.

Depois de sair do Rio de Janeiro, Didi Caillet parou em Santos e depois subiu a serra de trem para São Paulo. Sendo sempre paparicada e chamando sempre a atenção e sendo aclamada por onde passava. Retornou para Santos e tomou novamente o navio, desta vez rumo à Paranaguá, onde ficou alguns dias, sempre participando de eventos e causando alvoroço popular.

Chegou em Curitiba no dia 16 de junho de 1929, de trem, acompanhada de um comitiva que tinha descido a serra para recepcioná-la. Depois de discursos de despedida e de grande acompanhamento popular na estação de Paranaguá, a etapa final rumo à Curitiba iniciou. No caminho o trem parou em Morretes (tinha povo de Antonina lá também) e Piraquara, sempre com grande afluência popular e os discursos e bandas de música. Em Curitiba, desde o Cajuru, as laterais dos trilhos estavam ocupadas pela população. Na estação de Curitiba “logo após o seu desembarque na “gare”, onde foi muitissimo abraçada e cumprimentada, a gentilissima sta. Didi Caillet, “Miss Paraná” assomou á escadaria da estação na Rua Rio Branco, a qual se encontrava feericamente illuminada por fogos de artifício, reflectores electricos, etc. Ressou, em seguida, uma retumbante salva de palmas da multidão compacta que enchia a rua, acclamando desse modo a encantadora rainha da belleza e da intelligencia de nossa terra.”

Apenas para termos uma noção da euforia que dominou os jornais da cidade, alguns trechos do que o “A República” publicou na edição do dia 17. Notícia, que dominou toda a primeira página do jornal, com continuação em outras páginas.

“Didi Caillet acclamada
em Paranaguá,
Morrete, Piraquara e
Curityba. Nesta Capital
é recebida por uma
multidão calcula em
mais de 30.000 pessôas”

A recepção foi considerada apoteótica, maior que as de Santos Dumont, Ruy Barbosa e a do Barão do Rio Branco. Por tempo serviu de medida para comparar se a recepção de fulado tinha sido maior ou menor que a de Didi. Sim, naquela época as pessoas saiam as ruas para receber as pessoas que consideravam seus heróis.

Na mesma edição do jornal tem esse texto:

“ O triumpho singular de DIDI CAILLET no encontro
de bellesa que vem de terminar na Capital da República,
faz lembrar a competição dos caynás do Alto Paraná, por
que não se resumio em ser ella “a mais bella” mas tambem
“a mais agil” de intelligencia, de graça, de natural attrac-
ção, – a que soube e melhor pôde tecêr os fios subtis do en-
cantamento nas almas e nos corações dos brasileiros.
Romario Martins”.

No dia 16 de junho de 1929 o jornal “O Dia” publicou na primeira página, com grande destaque, ao lado no título do jornal, o seguinte:

“Não é apenas Didi Caillet quem hoje retorna á casa,
mas o symbolo glorioso de nossa terra, a alma do Paraná,
a mocidade radiosa da linda terra dos pinheraes, que lá
por longe andou, por alheias terra, para gloria e grandeza
do que aqui ficaram.
E pela sua chegada, que suasaudaçãodção magica ella ha de
ouvir, dentro da alegria de quem volta: – o violino do
pinheiral cantando, ao vento, o hymno da terra, onde nas-
ceu e que tanto a quer…”

Depois da ferroviária foi desfile em cortejo de carros, bandas, paradas para discursos, uma festa enorme.
As lojas enfeitaram suas vitrines especialmente para o ocasião.

E assim Didi Caillet continuou notícia nos anos seguintes, com seus eventos, visitas e declamações. Foi uma grande promotora do Paraná e dos seus produtos.

Até que em 8 de junho de 1933 casou com seu antigo namorado, com quem havia brigado antes dos concursos de miss, Luiz Abreu de Leão.
Recolheu-se para a vida domestica e para os quatro filhos.
A partir desse evento não foi mais notícia constante, mas nunca foi esquecida.
Em 14 de dezembro de 1948 seu marido faleceu.
Em 1953 casou novamente, dessa feita com José Gonçalves de Sá e mudou para o Rio de Janeiro, onde viveu por 22 anos, até ficar novamente viúva.
Retornou para Curitiba, onde passou os últimos anos de sua vida.

Didi Caillet e seu carro
Didi Caillet e seu carro
Didi Caillet, declamou poesias, cantou em coral, escreveu crônicas e livros (três). Foi uma pessoa considerada avançada para o seu tempo, a primeira motorista mulher da cidade, a primeira mulher a gravar um disco de poesias no Brasil, musa e inspiração. Casou, criou filhos, sofreu a dor de duas viuvez, viveu. Foi modelo para muitas outras mulheres.

Sempre falam da beleza e da inteligência dela. Lendo muitos artigos de jornais e revistas da época, além disso tudo, chamou minha atenção uma coisa que pareceu-me um traço da personalidade dela, a qualidade de uma pessoa caridosa. Ela tinha tudo e poderia ter apenas circulado no circuito mundano da sociedade da época, mas não. As notícias publicadas nos jornais dão conta de que os seus recitais e eventos era quase todos relacionados com o levantamento de fundos para os mais necessitados em asilos, orfanatos e hospitais. Não só levantava recursos, mas ela mesma visitava hospitais, asilos, orfanatos e presídios, chamando atenção para a causa dessas pessoas. Aqui em Curitiba e nas outras cidades que visitava. A primeira notícia que encontrei dela foi no “A República” de 26 de dezembro de 1921, que publica um relação de estabelecimentos comerciais e pessoas que fizeram donativos para o Natal dos pobres promovido pelo jornal. Didi, então com quatorze anos, está na lista. Ela doou um jogo de pelota e uma mobilia para boneca.

Publicação relacionada:
Praça Didi Caillet

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Mais um sobrado na 24 de Maio

Sobrado na Rua 24 de Maio

Mais um sobrado na Rua 24 de Maio, esse já no Bairro Rebouças.
Interessante os detalhes decorativos em relevo.
Nunca tinha dado muita atenção aos sobrados da 24 de Maio. Um hora dessas tenho de percorrer um trecho maior dela, caminhando.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Busto de Gibran Khalil Gibran

Busto de Gibran Khalil Gibran

Herma com busto de Gibran Khalil Gibran

Plas de azulejos com escritos de Gibran Khalil Gibran

Essa herma com o busto de Gibran Khalil Gibran está localizada no espelho d’água em frente ao Memorial Árabe, na Praça Gibran Khalil Gibran

Na lateral do prédio do Memorial Árabe existe duas pequenas placas de azulejos, em uma delas está escrito o seguinte:

“Não vos esqueçais que a
Terra ama sentir
os vossos pés descalços.
Não vos esqueçais que ao
Vento agrada jogar com os vossos cabelos.
Gibran Khalil
sobre a Simplicidade”

Na outra está escrito:

“Na verdade é a Vida quem dá a Vida entre vós.
Vós que vos dizeis doadores da Vida
sois apenas suas testemunhas.
Vossos filhos não são vossos filhos
mas filhos da ânsia da Vida por si mesma.
Gibran Khalil
sobre a Vida”

Gibran Khalil Gibran


Gibran Khalil Gibran nasceu Bicharre no dia 6 de janeiro de 1883 e faleceu em Nova Iorque em 10 de abril de 1931. Foi um ensaísta, filósofo, prosador, poeta, conferencista e pintor de origem libanesa. “O Profeta” é o livro de sua autoria mais conhecido.

Publicação relacionada:
Memorial Árabe

Referência:

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Bala Zéquinha

Casa na Rua Nunes Machado

Casa na Rua Nunes Machado.
No terreno haviam quatro casas iguais, duas voltadas para a Rua Nunes Machado e outras duas voltadas para a Rua Lamenha Lins. As da Lamenha Lins não existem mais. No meio do terreno, entre as casas, ficava a fábrica de doces dos irmãos Sobania, cujo produto mais conhecido foi a Bala Zéquinha.

Em 1928 um dos quatro irmãos Sobania (Francisco) foi fazer um curso sobre chocolate em São Paulo e lá conheceu as balas Piolim, com desenhos do famoso palhaço. Gostou da idéia e em 1929 os irmão lançaram a bala Zéquinha por essas bandas.

Figurinha número 200 das Balas Zéquinha
As figurinhas eram impressas em litografia pela Impressora Paranaense e mostravam o palhaço Zéquinha em diversas situações e profissões.
A bala era barata, feita de açúcar e essência de frutas. Rapidamente tornou-se um sucesso, com a piazada colecionando as figurinhas.
Com tamanho de 5x7 centímetros a série inicial era de 30 figurinha, depois ampliada para cinquenta, depois cem e finalmente duzentas.
Quem completasse a coleção toda (que não tinha um álbum) podia trocá-la por brindes, geralmente brinquedos. Mas tinha algumas figurinhas difíceis de encontrar.

A bala foi produzida pelos irmãos Sobania até 1940, quando foram relançadas pela Fábrica de Irmãos Franceschi, que as produziram até 1955.
Em 1955 a bala foi relançada pela Fábrica de Balas São Domingos, de E. J. Gabardo e Massochetto e a empresa que a produzia foi adquirida por Zigmundo Zavatski que retomou a produção em 1967.
Em 1979 o governo do Paraná lançou uma campanha de incentivo de recolhimento de impostos onde era possível trocar notas fiscais por figurinhas. Na ocasião houve uma disputa judicial em torno do uso da marca e dos desenhos, mas não sei como acabou.

Referências:

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

domingo, 11 de novembro de 2018

Praça de Bolso do Ciclista

Praça de Bolso do Ciclista

Praça de Bolso do Ciclista

Praça de Bolso do Ciclista

Praça de Bolso do Ciclista

A Praça de Bolso do Ciclista fica na esquina da Rua São Francisco com a Rua Presidente Faria.

“A praça é “de bolso”, pois apresenta 127m² de área e é também designada “do ciclista”, pois foi idealizada por um grupo de cicloativistas da cidade”.

A praça foi construída em um terreno público que estava sem uso, com equipamentos e materiais fornecidos pela prefeitura e por uma construtora que tinha um empreendimento na região. A mão-de-obra para a execução foi fornecida por um grupo de pessoas voluntárias.

Esse conceito de pequenos espaços para uso público (pocket parks) é interessante em um mundo onde as pessoas cada vez mais vivem aglomeradas em cidades. Não eliminam a necessidade dos grandes parques, mas complementam, criando um espécie de “refresco” no tecido urbano.
No exterior são mais comuns que no Brasil, onde muitas vezes são propriedades privadas (tanto de pessoas como de empresas). Desconheço a existência de alguma praça de bolso privada em Curitiba. Todas que conheço são propriedades públicas, na maior parte das vezes chamadas de jardinetes.

Gosto do lado estrutural do projeto da praça, mas acho ela um pouco poluída visualmente, prefiro coisa mais “limpas”. E olha que isso não tem relação alguma com grafite, pois gosto deles. Mas, enfim, aí entramos no terreno dos gostos pessoais.

Referência:

sábado, 10 de novembro de 2018

Piso de madeira nos corredores da Santa Casa

Piso de madeira nos corredores da Santa Casa

Piso de madeira nos corredores da Santa Casa

Volta e meia vejo nas redes sociais fotos de um piso cerâmico com padrões geométricas na Santa Casa. Mas eu gosto mesmo é do piso de madeira de alguns corredores e da capela, que são muito bonitos.

Publicações relacionadas:
Santa Casa
A capela da Santa Casa

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Av. Sete de Setembro, um trecho pouco conhecido

Jardinete na Av. Sete de Setembro, próximo a Rua Pres. Rodrigo Otávio

Para muitas pessoas quando alguém fala Avenida Sete de Setembro a imagem que vem é uma rua com canaleta do ônibus expresso e duas vias laterais lentas.
Mas ela começa na Rua Marechal Deodoro, bem próximo da Praça das Nações.
O início dela (mais ou menos 1,3 km) é bem arborizado e interrompido por jardinetes e por um jardim ambiental. Tem até um pequeno pedaço, próximo à Rua Padre Germano Mayer, que é interrompida por algumas casas.
Só mais tarde, depois da Rua Mariano Torres, é que vira a via que está na mente de muitos. Continua assim até a Praça do Japão, quando deixa de ser via do expresso, indo terminar na Fonte de Jerusalém.

O jardinete que aparece na foto é próximo ao cruzamento com a Rua Presidente Rodrigo Otávio.

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Visconde de Guarapuava 3385

Casa na Avenida Visconde de Guarapuava

Casa na Avenida Visconde de Guarapuava

Bem interessante essa casa na Avenida Visconde de Guarapuava. E com a fachada bem conservada (apesar das alterações nas janelas). É ocupada por uma associação de funcionários públicos.