quinta-feira, 30 de julho de 2020

quarta-feira, 29 de julho de 2020

Predinho na Moysés Marcondes com João Gualberto

Predinho na Moysés Marcondes com João Gualberto

Predinho na Moysés Marcondes com João Gualberto

Predinho na Moysés Marcondes com João Gualberto

Predinho na Moysés Marcondes com João Gualberto - detalhe

Predinho na Rua Moysés Marcondes, esquina com a Avenida João Gualberto.
Com estilo mais moderno (meados dos anos 1950?), volumes são criados com o avanço de algumas paredes. Platibanda decorada com linhas retas e alguns losangos (ou seriam quadrados? Fiquei na dúvida se os ângulos são iguais) complementam a decoração. A porta de entrada, que imagino ser para o andar superior, também tem um desenho bacana. Imagino que as janelas foram modernizadas.

terça-feira, 28 de julho de 2020

Dias da Rocha Filho com Atílio Bório

Casa de esquina com faixas decorativas e mansarda.
Casa na Rua Dias da Rocha Filho, esquina com a Rua Atílio Bório.
Além dos frisos decorativos brancos, chamou também a atenção a mansarda.

domingo, 26 de julho de 2020

Janelas



Hoje uma publicação diferente, um vídeo produzido pelo meu filho mais novo, Fabio.
Transcrevo abaixo a apresentação que ele fez do vídeo:

“Janelas é um vídeo experimental capturado digitalmente em técnica mista, pois utiliza o processo cinematográfico de timelapse realizado com fotografias de câmera pinhole para desta maneira capturar novas percepções que a quarentena nos propicia.

O olhar atento sobre as mesmas paisagens dia após dia fazem-nos descobrir uma dimensão que só com a insistência forçada poderíamos sentir. A percepção da dimensão do tempo das coisas ao nosso redor normalmente é perdida na vida agitada da nossa sociedade, mas o estado de quarentena nos liberta desta agitação fazendo com que nos tornemos especialistas de uma mesma paisagem e que esta se torne na nossa memória uma bricolagem de momentos diferentes.

A utilização do timelapse faz com que percebamos a espessura temporal dos objetos capturando o movimento das sombras e dos estados diferentes de uma mesma paisagem. A utilização da câmera pinhole foi escolhida pois por não possuir lentes mantém o mesmo foco por toda a extensão da foto, este foco no infinito imprime uma plasticidade na imagens muito semelhante com a da memória pois nesta se vê tudo da mesma maneira.”

Link relacionado:
Fabio Ortolan - fotógrafo/cinegrafista

sábado, 25 de julho de 2020

De madeira, com capelinha e um pé de vergamota

Casa de madeira com capelinha na fachada e um pé de vergamota na frente
Casa de madeira com capelinha na fachada e um pé de vergamota na frente

Simpática casa de madeira na Rua Leão Sallum.
Com varanda, capelinha e um pinheiro (em outro terreno) ao fundo. Muro pré-fabricado com um desenho mais comum.
Na frente um pé de vergamota carregadinho e não apareceu ninguém para eu pedir uma.

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Uma casa na Paraná

Fachada de casa, entre árvores, na Av. Paraná

Casa na Avenida Paraná, bem bacana.
Meio escondida pelas árvores, quase passei batido.

quinta-feira, 23 de julho de 2020

O guardião da casa de madeira

Casa de madeira com um cão no jardim

Outra simpática casa de madeira.
Essa na Travessa Kalil Karam, com um varanda que parece ser bem agradável, flores no jardim bem cuidado e o cãozinho apreciando o movimento e guardando a casa.

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Borboleta

Borboleta
Borboleta

Pelo andar da carruagem vou ter que criar uma série de fotos da pandemia.
Saindo pouco de casa, o jeito é fotografar borboleta, passarinho, formiga, pedra, … coisas assim.
Então, hoje mais um habitante alado da cidade.

terça-feira, 21 de julho de 2020

Dois ornamentos de ferro e uma capelinha

Fachada de casa na Rua Moysés Marcondes

Casa na Rua Moysés Marcondes - detalhe ornamento de ferro na chaminé

Casa na Rua Moysés Marcondes - detalhe ornamento de ferro na fachada

Casa na Rua Moysés Marcondes - detalhe capelinha (vazia) na fachada

Essa casa na Rua Moysés Marcondes, atualmente com uso comercial, chamou minha atenção principalmente pelos ornamentos de ferro, um no chaminé e outro na fachada.
Além disso a casa tem uma capelinha (desocupada no momento) e as grades nas janelas também têm um desenho interessante.

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Uma mista da Washington Mansur

Casa mista, madeira e alvenaria, na Rua Vereador Washington Mansur.

Casa mista, madeira e alvenaria, na Rua Vereador Washington Mansur.
Bem simpática e muito bem conservada.

domingo, 19 de julho de 2020

Com ornamento de ferro de linhas retas

Casa de madeira com fachada de alvenaria na Rua Atílio Bório
Casa na Rua Atílio Bório - detalhe do ornamento de ferro na fachada

Casa na Rua Atílio Bório. De madeira mas com a fachada, rente à calçada, em alvenaria.
Com um ornamento de ferro, de linhas reta.
Bem simpática.

sábado, 18 de julho de 2020

Traços do colonial

Casa com estilo colonial na Rua Guaratuba
Casa com estilo colonial na Rua Guaratuba
Casa com estilo colonial na Rua Guaratuba - detalhe portão e muro

Casa muito interessante na Rua Guaratuba.

Com traços do colonial no seu desenho, tem uma série de detalhes bem bonitos, como os frisos na parte superior das janelas em arco, as luminárias e a varanda com guarda-corpo com colunas.

O muro é bem bonito, com telhas de proteção na parte superior, um arco na entrada ladeado por urnas. O portão com um bonito trabalho de serralheria e com luminárias em duas faixas de azulejos decorados. Bacana também as aberturas no muro, também em arco, com grade seguindo o desenho do portão e floreiras revestidas com azulejos com os mesmos desenhos das faixas nas laterais do portão. Repare também na caixa postal em ferro fundido.

sexta-feira, 17 de julho de 2020

Um bar na Flávio Dallegrave

Um bar na Flávio Dallegrave

Um bar em uma casa antiga na Rua Flávio Dallegrave

Um bar instalado em uma simpática casa na Rua Flávio Dallegrave, que é uma Unidade de Interesse de Preservação.

A Rua Flávio Dallegrave tem um traçado bem confuso e longo (10,8 km), interrompido em vários trechos, difícil de acompanhar no mapa. Acho que inicia no Cristo Rei, próximo a Rua Padre Germano Mayer, vai seguindo ao lado da estrada de ferro, com todas as suas curvas. Não estou certo se segue até a altura do Parque Nascentes do Belém, no Cachoeira, onde encontra em definitivo a Avenida Anita Garibaldi; ou se continua ao longo do trilho até chegar em Almirante Tamandaré.

Quantos bares será que existem ao longo da Flávio Dallegrave?
texto complementado em 23 nov, 2021

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Outra casa na Gabriela Mistral

Casa na Rua Gabriela Mistral com telhados bem inclinados e com sacada.

Outra casa na Rua Gabriela Mistral.
Bem banca, com telhados bem inclinados e com sacada.

Caminhando pela cidade, uma curiosidade que sempre surge é o nome da rua.

Gabriela Mistral


Gabriela Mistral, pseudônimo literário de Lucila de Maria del Perpetuo Socorro Godoy Alcayaga. Nasceu em 7 de abril de 1889 em Vicuña, Chile. Faleceu em 10 de janeiro de 1957 em Hempstead, EUA.

Começou a trabalhar como professora primária em 1904.
Em 1914 ganhou um prémio literário no Chile com “Sonetos de La Muerte” e partir daí passou a ser conhecida.
Participou do concurso com o pseudônimo de Gabriela Mistral, uma homenagem ao poeta italiano Gabriele D’Annunzio e ao poeta francês Frédéric Mistral.

Publicou o seu primeiro livro de poesias, “Desolación”, em 1922.

No mesmo ano de 1922 foi convidada pelo Ministério de Educação do México para trabalhar naquele país, onde organizou o sistema educacional, fundou escolas e diversas bibliotecas públicas.

Reconhecida pelo seu país, foi nomeada Consulesa do Chile. Cargo que exerceu na Itália, Espanha, Portugal e Brasil.

Em 1945, residindo em Petrópolis, no Rio de Janeiro, recebeu o Prêmio Nobel de Literatura. Foi o primeiro escritor latino-americano a receber tal prêmio.

Depois do prêmio a sua fama ultrapassou as fronteiras da América Latina e ficou conhecida internacionalmente.

A rua passou a ter o nome de Gabriela Mistral depois da Lei nº 1487/1957 de 11 de dezembro de 1957, projeto apresentado pelo vereador Sebastião Darcanchy.

Referências:

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Uma com santinha na Atílio Bório

Fachada de casa com capelinha na platibanda

Detalhe de capelinha com imagem de Nossa Senhora na fachada de uma casa

Casa na Rua Atílio Bório.

Nessa não reparei se é de madeira com apenas a fachada em alvenaria ou se é toda de alvenaria. Mas reparei na platibanda, naqueles telhadinhos para a proteção dos vidros e na capelinha com a imagem de Nossa Senhora. Bem simpática.

terça-feira, 14 de julho de 2020

Um predinho na Conselheiro Araújo

Predinho na Rua Conselheiro Araújo

Predinho na Rua Conselheiro Araújo.
Mais um daqueles simpáticos predinhos espalhados pela cidade.

A legislação atual incentiva a construção de edifícios altos e a ocupação total do solo.
A ocupação total do solo é incentivada via penalização no IPTU de terrenos livres e a construção de edifícios altos tem até um mecanismo chamado de venda de potencial construtivo.
Não dá de entender. Se são feito estudos e um planejamento que resulta em leis de zoneamento, tem uma lei de venda de potencial construtivo que permite desobedecer as leis de zoneamento, permitindo construções mais altas e a ocupação maior do solo, além do determinado pelo zoneamento.
No final fica a impressão de que tudo é só uma questão de argentum.

segunda-feira, 13 de julho de 2020

A planta no muro amarelo

Trepadeira com folhas verdes com tons averemelhados pela chegada do inverno em muro amarelo

Não sei o nome da planta, mas ficou bonita subindo nesse muro amarelo.

Depois que compartilhei a publicação em uma rede social aprendi que a planta é uma Falsa Vinha (Parthenocissus tricuspidata Planch). Também conhecida com “hera-japonesa” e é originária do Japão e da China.

Texto complementado em 15 jul. 2020

Referência:

domingo, 12 de julho de 2020

Saudades da feirinha?

Feira do Largo da Ordem

Feira do Largo da Ordem

Saudades da feirinha, do MON e principalmente, de caminhar por horas em um região qualquer da cidade, observando, tirando fotos e falando com as pessoas.

A prefeitura montou uma lojinha para o pessoal da feira. Comprar alguma coisa lá é uma maneira de dar uma mãozinha nestes tempos bicudos.

Link para a lojinha:
Feira do Largo

sábado, 11 de julho de 2020

Mais um predinho na João Gualberto

Prédio antigo, pintado de amarelo, na Avenida João Gualberto
Detalhe da platibando de um predimho na Avenida João Gualberto

Mais um dos predinhos interessantes na Avenida João Gualberto, na quadra entre a Rua Moysés Marcondes e a Rua Manoel Eufrásio.

Nesse, os retângulos decorativos abaixo das janelas emolduradas, a sacadinha e na platibanda um pinhão estilizado. Ou seria uma ponta de flecha?

Publicações relacionada:
1932
Um ornamento de ferro que não tinha notado antes
Outro predinho na João Gualberto

sexta-feira, 10 de julho de 2020

Na Gabriela Mistral

Casa em estilo modern na Rua Gabriela Mistral
Detalhe de grade em janela em uma casa na Rua Gabriela Mistral

Casa na Rua Gabriela Mistral.

Arquitetura moderna, com linhas retas e poucos enfeites, quando comparamos com estilos mais antigos.

Bem bonita, mas o que chamou a minha atenção foram as grades da janela e da porta.

Quanto mais caminho pelo cidade, mais tenho admirado esses belos trabalhos de serralheria. Detalhe que quando andamos de carro, na maioria das vezes, não percebemos.

quinta-feira, 9 de julho de 2020

Telhados bem inclinados

Casa com telhados bem inclinados, influência da migração europeia

Bem bonita essa casa na Rua Atílio Bório.

Além dos diversos detalhes de decoração e do desenho geral dela, chama atenção especialmente a inclinação dos telhados.

Esses telhados bem inclinados são sinais da influência da migração europeia na cidade, gente que venho de regiões com muita neve.

quarta-feira, 8 de julho de 2020

Outra de madeira e alvenaria no Ahú

Fachada em alvenaria de casa de madeira, no Ahu, Curitiba

Detalhe de platibanda com capelinha

Casa de madeira com fachada em alvenaria

Outra casa de madeira com fachada em alvenaria no Ahú.

A fachada (parcialmente escondida pela vegetação) é bem bonita e inclui uma capelinha.
Pena a grande na varanda, mas entendo, considerando a segurança atual da cidade.

terça-feira, 7 de julho de 2020

Periquitos

Periquito

Periquito com butiá

Periquito

Periquito

Bando de periquitos em uma árvore

Mais alguns dos habitantes com penas da cidade.

Se identifiquei direito, trata-se de Brotogeris tirica (Gmelin, 1788), periquito-rico, também conhecido como periquito, periquito-verdadeiro, periquito-verde.

Publicações relacionadas:
Carcará 
Bem-te-vi
Uma ave no Belém
Quero-quero
Jacus

Referência:

segunda-feira, 6 de julho de 2020

Uma com capelinha na Dias da Rocha Filho

Casa de madeira com fachada de alvenaria na Rua Dias da Rocha Filho

Datelhe da capelinha na platibanda de uma casa.

Casa na Rua Dias da Rocha Filho
De madeira com fachada rente à calçada em alvenaria, como a legislação exigia.
Janelas com aquelas proteções para água escorrida e platibanda com capelinha.

domingo, 5 de julho de 2020

Casa na Moysés Marcondes

Casa na Rua Moysés Marcondes

Casa na Rua Moysés Marcondes

Outra casa bem bonita na Rua Moysés Marcondes.
De alvenaria mas imitando uma construção de madeira. Interessante também os diversos caimentos do telhado, a floreira com gerânios e, na lateral, uma bay-window.

sábado, 4 de julho de 2020

Largo Senador Flávio Carvalho Guimarães

Largo Senador Flávio Carvalho Guimarães
Largo Senador Flávio Carvalho Guimarães

O Largo Senador Flávio Carvalho Guimarães é delimitado em dois lados pela Rua Tomazina e pela Rua Alberto Folloni por outro. A praça é bem arborizada, com um pinheiro inclusive.

Quem foi Flávio Carvalho Guimarães


Procurando saber sobre quem foi o Senador, encontrei no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil - CPDOC - FGV o seguinte:

“Flávio Carvalho Guimarães nasceu em Ponta Grossa (PR) no dia 21 de abril de 1891, filho de Flávio Teodoro Carneiro Guimarães e de Balbina Carvalho Guimarães. 
Fez seus primeiros estudos em Curitiba, bacharelando-se pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1916. 
Grande proprietário rural, foi secretário da Fazenda do Paraná e membro do Conselho Administrativo desse estado. Em 1935 foi escolhido pela Assembléia Constituinte paranaense, eleita em outubro de 1934, senador pelo Paraná, exercendo o mandato desse ano até novembro de 1937, quando o advento do Estado Novo suprimiu os órgãos legislativos do país. A partir de 1938 passou a integrar a diretoria da Caixa Econômica Federal do Paraná, tornando-se seu diretor-presidente em 1945. Em 29 de outubro desse ano foi nomeado interventor federal no Paraná em substituição a Manuel Ribas. No entanto, com a deposição de Vargas nesse mesmo dia, não chegou a assumir o cargo. 
No pleito de dezembro de 1945, elegeu-se senador pelo Paraná à Assembléia Nacional Constituinte, na legenda do Partido Social Democrático (PSD). Assumindo a cadeira em fevereiro do ano seguinte, foi membro da Subcomissão da Família, Educação e Cultura, integrante da Comissão de Constituição. Com a promulgação da nova Carta (18/9/1946) e a transformação da Constituinte em Congresso ordinário, exerceu o mandato até janeiro de 1955. Nessa legislatura foi membro da Comissão Especial de Leis Complementares da Constituição e da Comissão Especial de Regimento Comum, tornando-se vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores e da Comissão de Educação e Cultura. 
Pertenceu à Academia Paranaense de Letras e ao Centro de Letras do Paraná. 
Faleceu em Ponta Grossa no dia 10 de dezembro de 1968. 
Era casado com Anita Miró Guimarães, com quem teve três filhos. 
Publicou “Etnia brasileira” (1935), “Festa da amizade” (em colaboração, 1935), “A ortografia simplificada” (1936), “Sistema monetário brasileiro” (1937) e “Jesuíno Marcondes de Oliveira e Sá” (1938).”

Referência: