Uma casa na Lysimaco

Casa, bem bacana, na Rua Lysimaco Ferreira da Costa.

Gostei especialmente do desenho da entrada principal e do jardim com rosas, gerânios e vasos de suculentas.

Cards x Gordo?

Grafite em um muro na Rua José de Alencar, quase na esquina com a Rua Professor Brandão.

Não sei se esse tipo de grafite, feito com letras bastante estilizadas, é um subgênero do grafite ou faz parte do que chamam de lettering.

No caso da foto, eu classificaria como lettering, uma vez que são apenas letras desenhadas. Pesquisando o assunto encontrei na Wikipedia uma definição sobre termos relacionados que diz: “Lettering é a arte de desenhar letras, caligrafia é a arte de escrever letras e tipografia é a arte de usar letras.”

Muitas vezes tenho dificuldades de ler esse tipo de letras desenhadas em muros.

Recorri à minha assessora especial para decifrar letras esquisitas escritas em muros, que é também a minha esposa. Mesmo ela teve dificuldades. A conclusão que chegamos é que está escrito “Cards x Gordo”. Ficamos com dúvidas principalmente na primeira palavra, mas partimos da assinatura que está escrita no muro.

Referência:

Uma com ornamento de ferro na Sen. Xavier da Silva

Casa, atualmente com uso comercial na Rua Senador Xavier da Silva.

A fachada dela, que inclui um ornamento de ferro, é bem bacana.

Uma casa com capelinha na Manoel Ribas

Casa na Avenida Manoel Ribas.
Além da fachada bem bonita, com diversos detalhes decorativos, reparei na capelinha.

Mosaico em um muro na Tapajós

Mosaico, representando o Jardim Botânico, no muro de uma casa na Rua Tapajós.

A obre foi executada coletivamente em 2014 durante um workshop sobre muralismo com o artista Gabriel Güyrá, organizado por Patricia Ono.

Quando vou tratar as imagens as vezes fico brabo comigo mesmo. No dia que tirei as fotos concentrei-me no grande mosaico, que é muito bonito, e não reparei nas barras no entorno da entrada da casa, que são interessantes também. Para quebrar o galho, o recorte de uma das fotos.

Referências:

Uma casa nas Mercês

Outra casa nas Mercês com uma fachada bem bonita. Essa na Rua Julio Perneta.

Uma casa na Sen. Xavier da Silva

Uma beleza, e muito bem conservada, a fachada dessa casa na Rua Senador Xavier da Silva.

Atualmente é ocupada pela igreja “Ciência Cristã”.

O nome da igreja não me era desconhecido, mas como não sabia nada sobre ela, pesquisei um pouquinho.

No site deles encontrei, entre outras coisas, o seguinte: “A Ciência Cristã ajuda você a ver o mundo através de lentes espirituais. Quando você compreende a ciência subjacente ao cristianismo, você consegue encontrar soluções espirituais para seus problemas e ter uma vida melhor e mais saudável. A Ciência Cristã tem as respostas para as perguntas que todos fazem em algum momento de sua vida, sobre a razão da existência, a natureza de Deus e a fonte da felicidade e da cura.”

Imagino que no passado a casa foi uma residência. Quem teria morado nela?

Referência:

Ainda tem o seu charme

Mesmo com o primeiro andar emparedado, o andar superior dessa casa (hoje, parte de um estacionamento) ainda é bem interessante, com a platibanda e outros detalhes decorativos em relevo.

A casa fica na Rua Mateus Leme.

texto complementado em 23 mai. 2023

Praça Else Schiller Otte

Praça Else Schiller Otte, delimitada pela Rua Campos Sales, Rua Ivo Leão e pelos fundos da Escola Municipal Professor Brandão.

Eu tinha circulado por ali antes, mas nem dei-me ao trabalho de fotografá-la, pois estava mais para um terreno abandonado. Recentemente (dezembro de 2022) a prefeitura revitalizou a praça.

A renovação foi completa, com a implantação de gramado, plantas, calçadas e um jardim circular com flores e um “poste republicano” no centro.

A parede da escola virou um grande mural, com a colocação de um bonito painel de azulejos.

Na placa comemorativa à reinauguração da praça está escrito:

CURITIBA

PRAÇA DA PINHAS

Neste painel monumental, ornamentado

por ramos de araucária, pinha e pinhões,

os Símbolos da nossa Terra e nossa Gente

do Paraná. Aqui, em ilustração botânica

refinada pela artista curitibana

Ana Deliberador. Ampliada pelo

muralista Rômulo Lass.

Curitiba, 02 de dezembro de 2022,

aos 200 anos da Independência do Brasil.

RAFAEL GRECA

PREFEITO DE CURITIBA

A praça ficou bem bonita.

Estranhei um pouco o nome colocado na placa comemorativa. Parece que estão criando um apelido para a Praça Else Schiller Otte.

Procurei por alguma legislação alterando o nome da praça, mas não encontrei.

A cidade tem diversos locais com nomes populares diferentes, adotados por boa parte da população. Assim, rapidamente, lembro de alguns: Largo da Ordem (Largo Coronel Enéas), Praça do Homem Nú (Praça Dezenove de Dezembro), Praça do Gaúcho (Praça do Redentor) e Museu do Olho (Museu Oscar Niemeyer). Recentemente parte da imprensa está tentando emplacar a Rua do Outono (Rua Deputado Heitor Alencar Furtado).

Uma bonita frontaria

Bem bonita a fachada dessa casa na Rua Henrique Itiberê da Cunha.

Olhando de fora, se entendi direito, parece que os proprietários a ampliaram (bastante) mas mantiveram parte da antiga casa. Legal.

Plantando inclusão

Grafite no muro dos fundos da Escola Municipal Professor Brandão. Bem no início da Rua Campos Sales.

Publicação relacionada:

Escola Municipal Professor Brandão 

Uma casa de madeira na Vista Alegre

Uma casinha de madeira com muro pré-fabricado na Avenida Albino Raschendorfer.

Curitiba já teve muitas casas assim. Lentamente estão sumindo, dando lugar a novas, em alvenaria.

Uma casa no Alto da Glória

Na Rua Mauá outra daquelas casas com jeitão de meados do século passado.

Curitiba ainda tem muitas casas assim, uma maiores, outras menores. Varanda de entrada em um dos lados, no outro uma bay-window (também bem comum nas laterais) ou um um avanço e telhados com mais de uma cumeeira. Também é comum o uso de basalto como parte da decoração na casa e/ou no muro.

Essa está muito bem conservada, um capricho.

O inverno chegando

Com o frio chegando a “Espírito-Santo” (Euphorbia pulcherrima) estão avermelhando por toda a cidade.

Uma notinha: o que fica vermelho é folha.

Ornamento de ferro e capelinha na José de Alencar

Outra casa com ornamento de ferro (com um desenho legal) e capelinha (desocupada). Essa na Rua José de Alencar. Apesar de não aparecer direito na foto, bacana também a grade do muro.

Madeira e alvenaria nas Mercês

Bacana a fachada em alvenaria nessa casa de madeira na Rua Fernando Simas.

Platibanda com proteção de telhas em meia calha, também aplicadas naquelas proteções nas janelas (que ainda não descobri o nome).

Um circulo decorativo em relevo na parte superior esquerda. Repare também no relevo sob a janela direita. Para completar, muros pré-fabricados.

Mais uma casa na Mauá

Casa na Rua Mauá, com dois arcos revestidos em pedra na entrada. Bonito também o trabalho de serralheria na porta e janela.

Outro bicho de jardim

Outra daquelas simpáticas esculturas de jardim. Essa na Rua Nicarágua.

Considerando o resultado da tentativa anterior em um outro jardim na mesma quadra, essa nem tentei espantar.

Publicações relacionadas:

Xô 

As cocós 

O sapo verde de jardim 

São Francisco e os seus amiguinhos 

Um predinho na José de Alencar

Muito simpático esse predinho, com traços do modernismo, na Rua José de Alencar.

Colégio Estadual Leôncio Correia

Localizado na Rua Costa Rica, o “Colégio Estadual Leôncio Correia” é uma escola tradicional de Curitiba, responsável pela educação de gerações de curitibanos, principalmente da região do Bacacheri e bairros próximos.

Grande, com mais de 6.000 m² de área construída, as instalações da escola ocupam toda a quadra formada pelas ruas Costa Rica, Holanda, Canadá e Estados Unidos.

O edifício original, com 1.069,10 m², em alvenaria de tijolos e em forma de “U”, está preservado.

Com desenho usando a linguagem neocolonial e clássica, foi projetado  em 1948, durante o governo de Moysés Lupion. Época em que foram projetados, pelo governo do estado, diversas escolas com o mesmo estilo, seguindo um conjunto de plantas básicas, que eram adaptadas conforme a necessidade. O prédio foi concluído em 31 de março de 1955 e inaugurado oficialmente em 1 de setembro de 1955.

A escola foi criada em 1941, com o nome de  “Grupo Escolar no Arrabalde do Bacacheri”. Em 1955, ano da conclusão das obras do novo prédio, a escola passou a chamar-se “Grupo Escolar Leôncio Correia”.

Em outubro de 1956 passou a adotar o nome de “Ginásio Estadual América” e em 1967 o nome trocou para “Colégio Estadual América”. Em fevereiro de 1976 mudou novamente, passando a chamar-se “Colégio Estadual Leôncio Correia”.

Uma pena o muro, que atrapalha a visão do prédio. Está cada vez mais comum esses grandes muros no entorno das escolas. Entendo as razões, mas não deixo de lamentar. Lamento não só por razões estéticas, mas, principalmente, pelo reais motivos que fazem com que a cidade tenha cada vez mais muros.

Referências:

Uma grade na Holanda

Essa grande em um bar e restaurante no Bacacheri (Rua Holanda) sempre chama a minha atenção quando passo por ela. É bem bonita.

Outra casa na Mauá

Bem simpática essa casa na Rua Mauá.

Lambrequim na Almirante Tamandaré

Detalhes do lambrequim em uma casa na Rua Almirante Tamandaré.