quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

No meio do caminho havia um tronco

Imagem de um tronco caido no meio de um caminho no bosque

 Parafraseando Carlos Drummond de Andrade:
“no meio do caminho tinha um tronco
tinha um tronco no meio do caminho”.

No primeiro dia do ano já era possível vislumbrá-lo, imaginar que a queda seria inevitável.
Sempre havia a esperança de que talvez fosse possível removê-lo rapidamente, mas não foi o que aconteceu. E tudo indica que não será possível removê-lo completamente no ano que inicia.

Além do tronco existem muitos outros obstáculos no caminho: pedras, buracos, ladeiras íngremes, …
Alguns até serão superados por soluções simples, outros exigirão muito esforço e tempo. Não existe solução simplista para problemas complexos.

Infelizmente entramos no mato com um péssimo guia, totalmente despreparado e ignorante; incapaz de aprender. Um guia que usa a narrativa do que nos divide e não o que nos une, nossa humanidade comum. Uma pena. Uma triste e silenciosa Nação.

Na foto o tronco de uma velha árvore no Bosque Portugal, que caiu durante uma tempestade.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Mais uma casa de madeira no Hugo Lange

Casa de madeira na Rua Fernandes de Barros.

Casa de madeira na Rua Fernandes de Barros.
Bem bonita. Com bay-window varanda de entrada, várias águas e venezianas.
Reparei em um suporte no canto da varanda. Seria para um santo?

sábado, 19 de dezembro de 2020

SE-PA-RE

Coleta de lixo reciclável

Coleta de lixo reciclável

Coleta de lixo reciclável

Caminhãi da coleta de lixo reciclável

Pessoal da coleta de lixo reciclável que aqui em Curitiba, em função de campanhas de incentivo à população para fazer a separação, conhecemos como lixo que não é lixo.

Essa turma também trabalha duro, subindo e descendo do caminhão muitas vezes. Mais um daqueles serviços que torna a vida na urbe mais agradável.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Eu-também-te-vi

Bem-te-vi (Pitangus sulphuratus) no topo de uma árvore

Mais uma para a série “Fotografia durante a pandemia”. Desta vez um outro habitante alado da cidade, um bem-te-vi (Pitangus sulphuratus).

domingo, 13 de dezembro de 2020

Outra capelinha em casa de madeira

Casa de madeira com capelinha

Casa de madeira com capelinha - detalhe

Casa de madeira com capelinha - detalhe

Outra simpática casa de madeira com capelinha. Esta na Rua Paulo Ildefonso Assumpção.

No livro “1001 Ruas de Curitiba” encontrei o seguinte sobre o nome da rua.

“Paulo Ildefonso Assumpção, Rua – Bacacheri

Nasceu em Curitiba em 12 de maio de 1929, e em 1951 obteve o título de Bacharel em Ciências Econômicas. Formou-se em Direito em 1952 e recebeu os seguintes prêmios por ter conquistado o primeiro lugar da turma: Prêmio Ruy Barbosa, conferido pelo município de Curitiba. Prêmio Vieira Cavalcanti, maior nota em Direito Comercial e Medalha de Ouro, concedida pelo Centro Acadêmico “Hugo Simas”. Mantinha uma seção semanal na Folha de Londrina e participou do Congresso Nacional de Estudantes. EM 1953 ingressou no Ministério Público sendo nomeado para a Comarca de Londrina, permanecendo até a sua morte, em 15 de novembro de 1958.”

Pesquisando um pouco mais na rede encontrei uma outra pessoa com o mesmo nome no site “Artes na da Web”.

“D’ASSUMPÇÃO, Paulo Ildefonso. (Paulo D’ Assumpção, Paulo Ildefonso Assumpção)

Curitiba/PR, H 1868 - =1928.

Desenhista, pintor, escultor, crítico de arte, animador cultural, jornalista, cronista, escritor, professor e inventor. Após finalizar o Instituto Paranaense, inicia-se nas artes plásticas em 1886, frequentando, por seis meses, a Escola de Artes e Indústrias do Paraná, em Curitiba. Muda-se para o Rio de Janeiro/RJ, onde cursa Engenharia na Escola Politécnica. No entanto, abandona essa área de estudos, decidindo-se pelas Artes Plásticas. Assim, em 1887, matricula-se na Escola Imperial de Belas Artes do Rio de Janeiro, merecendo menção honrosa nos exames finais. Em 1888, frequenta as aulas de escultura dos irmãos Rodolfo e Henrique Bernardelli e de Rodolfo de Amoedo, recebendo medalha de ouro ao final do ano. Em 1889, gradua-se em Arqueologia e História das Artes na mesma escola, conquistando nova medalha. Nessa época, conhece uma das únicas mulheres a frequentar a academia naquela época. Trata-se de Cândida Klier, carioca, filha de alemães, que se torna, mais tarde, sua esposa. Ainda estudante, trabalha como professor de Desenho e de Escultura no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro. Em 1890, de volta a Curitiba, é nomeado professor de Escultura e Desenho na Escola de Artes e Indústrias, onde estudara. Já em janeiro de 1893 é nomeado, pelo Governo do Estado, professor de Desenho do Ginásio Paranaense. Apesar de suas indiscutíveis qualidades, Paulo D’Assumpção tem sua imagem ofuscada pela celeuma criada com seu ex-professor Antônio Mariano de Lima, considerada uma das causas de sua transferência definitiva para o Norte do Brasil. Em 1894 participa da fundação e dirige o Conservatório de Belas Artes com cursos de Música, Artes Plásticas e Literatura. Em 1908, quando ainda exerce funções de oficial de gabinete de Vicente Machado, igualmente funda e é o primeiro diretor da Escola de Aprendizes e Artífices de Curitiba, que vem a ser o embrião da Escola Técnica de Curitiba - mais tarde Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR) - e a matriz dos CEFETs fundados em outros estados - hoje, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Esclarece Edwino Tempski: [...] foi, ainda, um construtor da civilização do que é exemplo a organização da Escola de Aprendizes e Artífices de Curitiba, que ele soube fazer, modelar em todo o país, valendo-lhe a dignificante comissão de reorganizar as dos Estados do Norte da República. Ocupa cargos oficiais junto ao Governo do Estado do Paraná, trabalhando no Arquivo Público e na Repartição de Estatística do Estado. Paulo D’Assumpção é reconhecido não só como professor e artista, mas também como inventor, criando um processo de tratamento da erva-mate à moda do chá da China e uma jangada de tubos ocos, movida a hélice aérea. É o autor da bandeira do Paraná (1893) - mais tarde alterada por Romário Martins - e do escudo da UFPR (1912). Atua na Revolução Federalista, ingressando como praça no Batalhão 23 de Novembro. Combate em Paranaguá, onde conquista o posto de capitão honorário. Escreve crônicas para jornais, sendo lembrado pela fluência com que trata do cotidiano paranaense e, principalmente, por sua inclinação à música. Como jornalista, influencia a vinda de diversas companhias de teatro e de músicos famosos, que resulta em seus textos críticos sobre a atuação de instrumentistas, declamadores e cantores, ação que o consagra também como atuante animador cultural. É membro do Centro de Letras e da Academia Paranaense de Letras, onde, em 13 de maio de 1924, faz elogio ao patrono Brasílio Itiberê. É autor dos livros Amazonas, Catedrais, do folhetim Lucy, das peças teatrais A Taça do Amor, lançada em 1917, e de Bennot. Falece em 1928. Edwino Tempski afirma categoricamente: [...] creio que a história das artes pictóricas do Paraná não pode e não deve omitir a atividade pioneira de Paulo Ildefonso, eis que, a meu ver, provavelmente, foi o primeiro pintor curitibano e o primeiro escultor do Paraná.”

Como bateu uma dúvida, tentei ver se encontrava no site da Câmara Municipal de Curitiba a proposição da nomeação da rua. Mas não encontrei. Aliás, o site da CMC é difícil de pesquisar, lento e só tem nos arquivos coisas mais recentes.

Referências:

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Galo preto

Galo dos Ventos preto e corpo martelado

Fachada de casa modernista com galo dos ventos no telhado

Bem bonito esse galo dos ventos em uma casa no Jardim Social. Além da cor, interessante a textura no corpo. A casa onde ele está é bacana também.

Publicação relacionada:
Galo dos Ventos 

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Transição

Casa parcialmente desmanchada

Casa parcialmente desmanchada

Sempre que passo por uma casa assim, parcialmente desmanchada, acabo fotografando. Como foi o caso dessa, na Rua Saldanha Marinho.

Tendo a encará-las como transições, passagens. Um lugar onde pessoas moraram e que no futuro será novamente um local onde outras pessoas morarão (ou trabalharão).

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Um predinho azul e rosa na Estados Unidos.

Um predinho azul e rosa na Rua Estados Unidos.

Um predinho azul e rosa na Rua Estados Unidos.

Simpático predinho na Rua Estados Unidos.
Gosto do tamanho e das proporções desses pequenos edifícios.

sábado, 5 de dezembro de 2020

Uma bela casa de madeira na Doutor Goulin (nova foto)

Casa de madeira, pintada de verde, na Rua Doutor Goulin

Saindo o mínimo necessário por causa da pandemia, um dia desses passei em frente dessa casa, que já apareceu aqui no blog.

Como a luz estava boa e acho a casa bonita, resolvi fotografá-la novamente. Gostei do resultado, acho que essa foto ficou melhor.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

No bosque no final de uma tarde

Árvores no bosque ao longo do Córrego Tarumã

Foto tirada no final de um dia, em janeiro passado, no bosque ao longo do Córrego Tarumã. Um pouco depois do Bosque Portugal, em direção à Linha Verde.

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Itupava 71

Casa na Rua Itupava que atualmente abriga a Sociedade Paranaense de Anestesiologia

Casa na Rua Itupava que atualmente abriga a Sociedade Paranaense de Anestesiologia

Essa casa na Rua Itupava chamou atenção pelo tamanho e pelo desenho geral.

Olhando imaginei, sem qualquer informação concreta, que foi um daqueles casarões de meados do século passado que foi modernizado.

Atualmente abriga a Sociedade Paranaense de Anestesiologia, em cujo site encontrei o seguinte:

“A história da anestesia no Paraná parece iniciar-se na cidade de Paranaguá, onde o médico alemão Dr. Sigmund Weiss, no início do século XX, teria utilizado pela primeira vez a cocaína em suas anestesias.

Até a década de 40, as anestesias eram aplicadas, na grande maioria das vezes, pelo próprio cirurgião ou por algum assistente de sua equipe e às vezes por enfermeiras, e consistiam quase sempre na administração de éter ou clorofórmio, evoluindo para o balsofórmio (mistura de éter, clorofórmio e gomenol), pelo sistema gota-a-gota, em máscara aberta (Yankauer), evoluindo posteriomente para o aparelho de Ombredanne. Alguns cirurgiões se aventuravam na anestesia venosa, utilizando o Evipan® e posteriormente o Nembutal®. Em concomitância com o ato cirúrgico, administravam anestesias loco-regionais, com o uso progressivo da cocaína, novocaína e tetracaína. Os obstétras utilizavam clorofórmio e posteriormente tricloroetileno nas analgesias obstétricas. … “.

Lembro que quando jovem li em um daqueles livros da “Coleção Seleções Reader’s Digest” sobre a história da descoberta da anestesia, que descrevia também como eram as cirurgias antes dos primeiros anestésicos.

É interessante que uma coisa que hoje temos como certa seja um procedimento muito recente na história do homem. 

Referência:

domingo, 29 de novembro de 2020

A fachada de um restaurante

Fachada de um restaurante no Boa Vista

Fachada de um restaurante no Boa Vista - detalhe da platibanda com um losango

Restaurante localizado na Rua Carlos de Campos.

Na fachada platibanda em degraus onde, no centro, aparece novamente o losango em relevo como elemento decorativo. A pintura destacou a decoração da fachada.

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Outra com um losango na fachada

Casa com diversos detalhes decorativos na fachada, entre eles um losango

Outra simpática casa na Rua Paraguassu.

Gostei dos detalhes da decoração na fachada. Sem eles, seria uma casa bem diferente, comum. 

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Seja forte. Use máscara.

Duas pessoas usando máscara de proteção contra o vírus da pandemia


Seja Forte. Use máscara, lave as mãos com frequência e fica em casa o máximo que puder.

Na foto, tirada no início de setembro, atendentes de uma dessas redes de sanduíches. Todos usando máscara.

Referências:

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Uma de madeira na Estados Unidos

Casa de madeira na Rua Estados Unidos

Casa de madeira muito bem conservada na Rua Estados Unidos, com aquele estilo tradicional.
Notei também o cão no portão, com aquela proteção na cabeça, que não sei o nome. 

sábado, 21 de novembro de 2020

Outro sobrado na Saldanha Marinho

Sobrado na Rua Saldanha Marinho

Fachada de sobrado na R. Saldanha Marinho

 Sobrado na Rua Saldanha Marinho com com uma frontaria bem interessante.

Apesar da pintura destacar pouco os diversos detalhes (e a foto, meia boca, também não ajudar) ele é bem bonito, com diversos elementos decorativos.

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Uma casa na Paraguassu

Fachada de casa na Paraguassu
Uma casa na Paraguassu - vista lateral

Casa na Rua Paraguassu, esquina com a Rua Elbe Pospissil.

Atualmente a casa tem uso comercial e foi modernizada, mas manteve muitas das características originais, tanto na fachada como na lateral. Bacana.

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Outro passarinho no Bosque Portugal

Passarinho de plático pendurado em uma árvore no Bosque Portugal

Outra pequena escultura de passarinho que encontrei a Rua Francisco Stobbia, margeando o Bosque Portugal.

As vezes caminho por ali e de uns tempos para cá encontro pequenas esculturas.

Essa lembrou-me de Rogério Dias e da sua série de pinturas de passarinhos.

domingo, 15 de novembro de 2020

Uma da madeira, com capelinha, na Anita Ribas

Vista de perfil de simpática casa de madeira no Bacacheri

Fachada de casa de madeira pintada de verde

Detalhe de capelinha em casa de madeira

Simpática casa de madeira, muito bem conservada, na Rua Anita Ribas.

Além de capelinha, com imagem, tem também muro pré-fabricado um um desenho bacana.

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

IPEM PR

Sede do IPEM PR - Instituto de Pesos e Medidas do ParanáSede do IPEM PR - Instituto de Pesos e Medidas do Paraná, localizada na Rua Estados Unidos.

O IPEM é um órgão (autarquia) dedicado a área de metrologia legal e a avaliação de conformidade de bens e serviços, ligado administrativamente ao governo do estado do Paraná e tecnicamente ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, INMETRO.

Referência:

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

A luminária e as flores

Luminária e flores em um muro

Caminhando por aí as vezes a gente encontra cenas assim, como dessa luminária com flores em um muro de uma casa no Jardim Social. 

segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Esperando o ônibus

Pessoas no ponto de ônibus, usando máscara

Outra foto desses tempos de pandemia. Pessoas em um ponto de ônibus (ou estação tubo, se preferir), na Avenida Paraná. Todas com mascará.

sábado, 7 de novembro de 2020

+ ornamentos de ferro

Casa com ornamentos de ferro - detalhe de um deles

Casa com ornamento de ferro - detalhe

Casa na Rua Paraguassu, com ornamentos de ferro na fachada

Casa na Rua Paraguassu com dois ornamentos de ferro.

Reparei também na bay-window e na outra janela com aquela proteção de telhas para evitar a água escorrida (esqueci o nome).

Bem bonita a casa.

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Trajano Reis 513

Casa na R. Trajano Reis, com a fachada toda pichada

Faz mais de ano que tirei essa foto na Rua Trajano Reis. Nem pretendia publicá-la, mas estou ficando sem fotos.

No caso, o que chamou a minha atenção nem foi tanto a casa, mas as pichações. Aliás, aquele trecho da Trajano está – ou estava – todo pichado. Uma pena. Quando o pessoal resolve baixar em uma região é um tormento para os proprietários, que não dão conta de pintar os seus imóveis.

Publicação relacionada:

terça-feira, 3 de novembro de 2020

Um painel de azulejos na Saldanha Marinho

Casa com painel de azulejos na fachada


Um painel de azulejos na Saldanha Marinho - detalhe

Casa na Rua Saldanha Marinho, sede do Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar, instituição dedicada ao ensino, extensão e pesquisa na área do direito.

O destaque é o painel de azulejos na fachada, de autoria de Andy Mendes e execução de C. Alfanio.

Referência:

domingo, 1 de novembro de 2020

Capela Nossa Senhora do Monte Bérico

Capela Nossa Senhora do Monte Bérico

Capela Nossa Senhora do Monte Bérico

Capela Nossa Senhora do Monte Bérico

Capela Nossa Senhora do Monte Bérico

Curitiba tem duas capelas com o nome de Nossa Senhora do Monte Bérico. Uma deles é em Santa Felicidade e a outra, essa das fotos, fica na Rua Agostinho Zaninelli, esquina com a Rua Benvenuto Gusso, no Boa Vista. Faz parte da Paróquia Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças.

Não conhecia a capela, que é constituída por dois prédios. Imagino que a construção da direita seja a original, mais antiga e a da esquerda, com um estilo mais moderno, seja uma espécie de nova capela, maior, para um público mais numeroso. As fotos foram tiradas já nesse período de pandemia e a igreja estava fechada.

Não consegui encontrar nada sobre a história dela, quando foi construída, por quem, coisas assim. É uma pena que o site da Arquidiocese de Curitiba não tenha informações históricas das diversas paróquias. Acho que isso criaria vínculos maiores com a comunidade. Quando entro em uma igreja que sei alguma coisa a mais sobre ela, sinto uma conexão maior.

Madonna di Monte Bérico

A devoção a Nossa Senhora do Monte Bérico teve início na cidade de Vicenza, na região do Veneto, ao norte da Itália, com as aparições de Nossa Senhora a uma camponesa, chamada Vincensa Pasini, nos anos de 1426 e 1428 num local denominado Monte Bérico, onde Nossa Senhora solicitou a construção de uma igreja em sua honra.

Em sua segunda aparição, quando uma forte epidemia assolava Vicenza, Nossa Senhora prometeu que aquele mal seria extinto assim que a igreja fosse construída.

A velha camponesa, sem medir esforços e com muita fé, oração e perseverança, procurou sensibilizar as autoridades para que atendessem o pedido de Nossa Senhora. A igreja foi construída e a epidemia terminou no ano de 1430.”

A devoção a Nossa Senhora do Monte Bérico foi disseminada pelo mundo pelo imigrantes italianos. Devoção, para quem é católico, com um forte apelo atual.


Referências: