quinta-feira, 30 de abril de 2020

Colégio Estadual Conselheiro Zacarias

Colégio Estadual Conselheiro Zacarias
Colégio Estadual Conselheiro Zacarias
Colégio Estadual Conselheiro Zacarias

O Colégio Estadual Conselheiro Zacarias foi inaugurado em 1911, no governo de Francisco Xavier da Silva, com o nome de Grupo Escolar Conselheiro Zacarias.

O nome é uma homenagem a Zacarias de Góes e Vasconcelos, primeiro presidente de província do Paraná, emancipada de São Paulo em 1853.

O ex-presidente da República Jânio Quadros (1917-1992) morou em Curitiba entre 1925 e 1931 e frequentou a 3ª e 4ª séries primárias, nos anos de 1925 e 1926, no Conselheiro Zacarias.
Em 1927 foi matriculado no internato de Ginásio Paranaense (atual Colégio Estadual do Paraná), então dirigido pelos Irmãos Maristas. Lá foi colega de Ney Braga.

O colégio está localizado na Rua Ubaldino do Amaral, esquina com a Rua Itupava.
Como está mais ou menos comum nos dias de hoje, a escola fica escondida atrás de muros.

Publicação relacionada:
Nossos Miguel Bakun e Dalton Trevisan

Referências:

quarta-feira, 29 de abril de 2020

Sobre o portão

Grade decorativa sobre um portão

Decoração na parte superior de um portão, um bonito trabalho de serralheria.
Gosto de observar nas casas esse detalhes.

terça-feira, 28 de abril de 2020

Bombeiro

Bombeiro com veículo de combate a incêndio em frente de uma casa

Mais uma daquelas profissões importantes para a vida na cidade.

Naquele dia da foto, em janeiro deste ano, foi mais um susto que o pessoal do bar que ocupa a casa levou. Foi só um princípio de incêndio, resolvido rapidamente, graças a pronta ação dos bombeiros.

A casa é uma Unidade de Interesse de Preservação.

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Estátua comemorativa dos 100 anos dos bombeiros
Unidade Operacional do 7º Grupamento de Bombeiros - Curitiba Norte

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Jardins de Mel

Caixa de abelhas nativas, sem ferrão.
Caixa de abelhas nativas, sem ferrão.
Caixa de abelhas nativas, sem ferrão.

O projeto Jardins de Mel da Secretaria Municipal do Meio Ambiente tem espalhado pela cidade caixas de “abelhas nativas sem ferrão, responsáveis pela polinização de cerca de 90% das plantas brasileiras”.

“As cinco espécies utilizadas são: de guaraipo (Melipona bicolor), manduri (Melípona marginata), mandaçaia (Melipona quadrifasciata), jataí (Tetragonisca angustula) e mirim (Plebeia sp).”

Nas fotos de hoje algumas dessas caixas no Parque Gomm.

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100 mil árvores
Parque Gomm

Referência:

domingo, 26 de abril de 2020

Uma casa na Itupava

Uma casa na Rua Itupava, Curitiba

Uma casa na Rua Itupava, Curitiba

Casa na Rua Itupava.
Bem bonita, com telhados bem inclinados, bay-window, floreiras nas janelas do andar superior e decoração imitando a técnica do enxaimel.

sexta-feira, 24 de abril de 2020

A paineira no Bosque Portugal

Paineira no Bosque Portugal, Curitiba
Paineira no Bosque Portugal, Curitiba

Essa paineira, no Bosque Portugal, foi plantada há uns 23 anos atrás pela minha esposa, meus dois filhos e um sobrinho. Era um dia da árvore.
Ainda não está majestosa como a da Praça General Werner Gross, mas está no caminho. Um dia ela chega lá.

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A paineira na Praça General Werner Gross
Bosque Portugal

quinta-feira, 23 de abril de 2020

Uma praça sem nome?

Uma praça sem nome?

Na verdade não tenho certeza que seja uma praça, mas tem a aparência de uma.
Fica ao lado da igreja da Paróquia Santa Cruz e Santa Efigênia, na Avenida Anita Garibaldi e nela tem uma passagem ligando a avenida à Rua Nelly Conceição Liss.
Em todos os mapas que consultei, não encontrei o local identificado como praça. Deve ser só o terreno de alguém e eu deixe-me levar pelas aparências (sem muro e com a passagem)

Publicação relacionada:
Paróquia Santa Cruz e Santa Efigênia

quarta-feira, 22 de abril de 2020

Ornamento de ferro na Mateus Leme

Ornamento de ferro na decoração de uma casa na Rua Mateus Leme

Casa na Rua Mateus Lems, Curitiba, com ornamento de ferro na fachada

Lá no alto de um terreno em aclive na Rua Mateus Leme, a casa com um ornamento de ferro elaborado e bonito; meio escondido pela vegetação.

terça-feira, 21 de abril de 2020

Itupava 350

Casa na Rua Itupava 350

Casa na Rua Itupava 350

Casa na Rua Itupava 350

Essa casa na Rua Itupava é vizinha da que saiu na publicação de ontem.
Atualmente também com uso comercial. Creio que pelo mesmo negócio da outra.

Na casa, grande, chama a atenção o trabalho de serralheria na cerca e nas grades das janelas. Repare também nas entradas em arco e no formato das janelas.

Quem teria morado nela?

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Itupava 362

Casa na Rua Itupava 362

Casa na Rua Itupava 362

Casa na Rua Itupava 362 - detalhes

Casa na Rua Itupava, atualmente com uso comercial.
Com ornamento de ferro e grades na janelas bem bonitos.

domingo, 19 de abril de 2020

Casarão João Scandelari

Casarão João Scandelari

Casarão João Scandelari - detalhes

Casarão João Scandelari - detalhes

Casarão João Scandelari - detlahes com lambrequim

Casarão João Scandelari

Casarão João Scandelari


Esse casarão na Avenida Anita Garibaldi foi construído por volta de 1883 (a data foi encontrada em uma viga no sótão). Foi construída pelo imigrante italiano João Scandelari, auxiliado por duas outras pessoas. O casarão era a residência e negócio da família, a Casa Scandelari, um armazém de secos e molhados.

O senhor João Scandelari “casou-se duas vezes. Com a primeira esposa teve seis filhos — um deles, assim como a mãe, não sobreviveu à epidemia de gripe espanhola que assolou a capital paranaense em 1918. No mesmo período, o patriarca também adoeceu e acabou três meses na cama. Os filhos restantes só não ficaram à mercê da própria sorte porque duas irmãs da vizinhança, compadecidas, resolveram criá-los enquanto o pai estava convalescente. … Uma dessas vizinhas era Maria, que se casou com João logo depois de sua recuperação. Tiveram dez filhos, além dos cinco da primeira esposa.”

A casa continua a pertencer a família, que mantem ali um escritório de projetos de uma empresa de engenharia elétrica e hidráulica.

Parabéns à família pelo cuidado com que preservam esse belo casarão, que – sem dúvidas – é uma das jóias da relação de Unidades de Interesse de Preservação.

Referência:

sábado, 18 de abril de 2020

A ponte coberta e com lambrequins no rio Belém

A ponte coberta e com lambrequins no rio Belém
A ponte coberta e com lambrequins no rio Belém
A ponte coberta e com lambrequins no rio Belém
A ponte coberta e com lambrequins no rio Belém

A simpática ponte para pedestres, coberta e com lambrequins, sobre o rio Belém; ao lado Avenida Cândido de Abreu.

O rio Belém nasce no bairro Cachoeira. Tem um parque municipal lá, que ainda não conheço, o Parque Nascente do Rio Belém.
De lá vai em direção ao Parque São Lourenço, onde o lago é formado pelo represamento do rio. Segue em direção ao Bosque João Paulo II, passando depois ao lado do Centro Cívico
Ao chegar na Avenida Cândido de Abreu, no local da ponte mostrada aqui, o rio submerge em galerias subterrâneas. Ressurge brevemente no Passeio Público e depois continua escondido, até as proximidades da Rodoferroviária.
O trecho final do rio (no Guabirotuba e Hauer) foi retificado, perdendo as suas curvas, até que no Boqueirão encontra o rio Iguaçu.

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Vaga Viva Rio Belém
Uma ave no Belém
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sexta-feira, 17 de abril de 2020

Um predinho na Mateus Leme

Predinho em estilo funcional na Rua Mateus Leme

Predinho de uso misto na Rua Mateus Leme. Comercial no térreo e residências no andar superior.

Em estilo modernista. Diria da escola que no Brasil ficou conhecida como arquitetura funcional.
Sim, a arquitetura modernista foi constituída de várias escolas, todas influenciadas pelo modernismo; um conjunto de movimentos do século XX que aconteceu em diversos campos da cultura.

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Outra casa de madeira na Com. Lustoza de Andrade

Casa de madeira na Rua Comendador. Lustoza de Andrade, Curitiba

Outra simpática casa de madeira na Rua Comendador Lustoza de Andrade.
Com um desenho bem parecido (ou igual) a uma outra bem próxima, que já publiquei aqui.
Fique pensando: seria para pessoas da mesma família morarem? Alguém construiu para alugar? Sei lá. Por mim, eu gostaria de sempre ligar as casas que fotografo com as pessoas que nela moraram. Saber um pouco da história delas. Pena que nem sempre, ou na maioria das vezes, isso é possível.

Publicação relacionada:
Casa de madeira na Comendador Lustoza de Andrade

quarta-feira, 15 de abril de 2020

As escadas no pequeno edifício

Pequeno edifício com escadarias

Esse pequeno edifício na Rua Francisco Torres, em estilo moderno, provavelmente passaria despercebido. Mas as escadas chamaram a atenção. Diferente.

terça-feira, 14 de abril de 2020

Outra casa dos Glaser na Brigadeiro Franco

Casa na Rua Brigadeiro Franco
Casa na Rua Brigadeiro Franco
Wenceslau Glaser Filho e Arminda Fernandes Maia
Wenceslau Glaser Filho e Arminda Fernandes Maia
Foto cedida por Deborah Glaser

Nessa casa na Rua Brigadeiro Franco residiu o Sr. Wenceslau Glaser Filho, casado com a Sra. Arminda Fernandes Maia.

O Sr. Wenceslau Glaser Filho era filho de Wenceslau Glaser (1863-1936), o fundador da Casa Glaser, que adquiriu a quadra toda, onde alguns dos seus filhos passaram a morar.

Troquei algumas mensagens com a Sra. Deborah Glaser, neta do Sr. Wenceslau Glaser Filho, que escreveu:
“… pelos meus cálculos eles foram morar nessa casa em 1923, logo após seu casamento ... após o falecimento dos mesmos, meus tios Wenceslau Glaser Neto e sua irmã Regina Maria continuaram morando na casa …”.

No início do anos 1970 a casa foi vendida para uma construtora e atualmente é ocupada por um órgão ligado a Secretaria Municipal de Saude.

A Sra. Deborah também escreveu o seguinte sobre a casa: “Passei grande parte da minha infância e adolescência nessa casa. Ela tinha um terreno muito grande ao lado e atrás, tinha horta e pomar, com grandes árvores, como abacateiros e pitangueiras.”

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Referências:

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Os entregadores nas bicicletas

Entregador em biclicleta
Entregador em biclicleta

Provavelmente mesmo antes esse pessoal nas suas bicicletas faziam outras entregas além de comida. Mas na minha cabeça eram entregadores de comida.

Agora, com a pandemia, essas outras entregas ficaram mais evidentes. Como a entrega de medicamentos para as pessoas que não podem – e não devem – sair de casa.

Mais uma classe de trabalhadores que fazem com que o sistema complexo de uma cidade moderna funcione. Um trabalho duro, mal remunerado, nem sempre reconhecido; mas relevante.

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Trabalhador

domingo, 12 de abril de 2020

Feliz Páscoa 2020

Cruz na Igreja do Cristo Rei

Feliz Páscoa!

Cruz na Igreja do Cristo Rei (Santuário de São Judas Tadeu).

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Igreja do Cristo Rei

sábado, 11 de abril de 2020

A casa e o jardim

Casa em meio a vegetação exuberante de um jardim

Uma casa bem legal na Avenida Anita Garibaldi, no meio da vegetação de um belo jardim.

A casa quase nem aparece, mas gostei da foto.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Casa Gomm

Casa Gomm

Casa Gomm

Casa Gomm

Casa Gomm

Casa Gomm

Casa Gomm

Casa Gomm

Localizada no Parque Gomm (com entrada pela na Rua Hermes Fontes e também pelas ruas Carmelo Rangel e Bruno Figueira) no Batel, a Casa Gomm é um bem tombado (junto com o Bosque) pelo Patrimônio Cultural do Paraná e é também uma Unidade de Interesse de Preservação.

A casa foi deslocada no seu local original quando dois terços do bosque foi ocupado por um centro comercial.

Em um painel de azulejos no Memorial Inglês está escrito o seguinte sobre a casa:

A CASA GOMM

Em 1913, Harry e Isabel Gomm passaram a morar numa bela
residência toda em madeira, e nela criaram seus seis filhos.
A construção original localizava-se no meio de um parque de jardins
floridos e de um bosque de pinheiros e cedros. A partir de 1930,
com o falecimento de Harry H. Gomm, o filho Harry Blas Gomm e sua
esposa Luisa passaram a morar na casa, que se tornou o centro de
apresentação para a sociedade local dos visitantes internacionais que
vinham a Curitiba. Uma canção comporta por um músico francês
que os visitou, tornou-se célebre: Monsieur le Consul a Curityba.
Em 1989, a casa foi tombada como Patrimônio Cultural do Estado.”

E em outro painel está escrito o seguinte:

A FAMÍLIA GOMM

No início do século 20, desembarcou em terras paranaenses o empresário inglês
Harry Herbert Gomm que se dedicou à exportação de erva-mate pelo porto de
Antonina. Foi nomeado Vice-Cônsul Britânico e casou-se com uma filha de
ingleses, Isabel Withers. Ambos tiveram destaca atuação na sociedade
curitibana. Isabel fundou a Cruz Vermelha paranaense e colaborou decisivamente
para a implantação do primeiro Centro de atendimento à infância, dentre outras
atividades de filantropia. A esposa do filho primogênito Harry Blas Gomm,
Luisa Bueno Gomm, foi a primeira mulher a obter o brevet de piloto no Estado
do Paraná, em 1941. Pioneira, organizou revoadas de aviadores civis para lançar
dos aviões sementes de árvores nativas e reflorestar o Paraná.”

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Telephone