terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Uma de madeira na Fernando Simas

Casa de madeira na R. Fernando Simas
Casa de madeira na R. Fernando Simas

Bonita e muito bem conservada essa casa de madeira na Rua Fernando Simas.
Com um estilo tradicional, mais ou menos comum na cidade. Em um lado a varanda de entrada e no outro um quarto (ou sala) com bay-window.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Largo Antônio Sbalqueiro

Largo Antônio Sbalqueiro
Largo Antônio Sbalqueiro
Largo Antônio Sbalqueiro
Largo Antônio Sbalqueiro

O Largo Antônio Sbalqueiro é delimitado pela Rua Júlia Wanderley e Rua Marcelino Champagnat, na ponta de uma quadra que tem um formato mais ou menos triangular.

Antônio Sbalqueiro

“Antônio Sbalqueiro nasceu na Itália em 6 de janeiro de 1848 e faleceu em Curitiba. em 4 de maio de 1934. Em 1870 veio para o Brasil, com um dos primeiro imigrantes italianos. Foi um dos fundadores da Sociedade Garibaldi. Dedicou sua vida a construção civil, participando da construção da Catedral Metropolitana”.¹
Era casado com Maria Luiza Bressan Sbalqueiro, natural da Itália, que faleceu em Curitiba, aos 76 anos, em agosto de 1929.²

O Sr. Antônio e a Dna. Luiza eram os bisavós de minha esposa. A chácara deles era na região.

Referência:

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Mais uma na Sen. Xavier da Silva

Casa na R. Sen. Xavier da Silva

Outra das casas bem interessantes na Rua Senador Xavier da Silva.
Encontrei indicações em notícias de jornais de que a casa em 1959 pertencia ao Sr. Hans Klaus Garner.¹ ²

Referências:

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

Largo Antonio Manzocki

Largo Antonio Manzocki, nas Mercês
Largo Antonio Manzocki - detalhe de pedra com placa
Largo Antonio Manzocki - detalhe bancos
Largo Antonio Manzocki

Praça em formato triangular, delimitada pela Rua Marcelino Champagnat,  Rua Julia Wanderley e Rua Fernando Simas.

Em uma placa no local está escrito o seguinte:

“CURITIBA
PREFEITURA DA CIDADE

LARGO
ANTONIO MANZOCKI
1892-1969

Homenagem da cidade à memória
do conterrâneo que foi benfeitor
do bairro Mercês.
Cedeu a casa para a primeira escola
e para a Sociedade Operária
Beneficente Recreativa das Mercês.
Participou da fundação da
Igreja das Mercês e de capelas no
Pilarzinho e no Barigui.
Atuou na União dos Empregados
no Comércio de Curitiba, hoje sindicato.

Curitiba, março de 2011

Luciano Ducci
Prefeito Municipal”

quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

Grande e bonita

Casa nas Mercês

Outra casa bem bonita na Rua Desembargador Isaías Bevilaqua. Pelo jeito dela, provavelmente construída em meados do século passado. Está localizada em um terreno grande, com muitas plantas.

terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Quando meu barco ancorar no porto

Painel de azulejos no Cemitério Municipal de Curitiba.

QUANDO MEU BARCO ANCORAR NO PORTO

Quando meu barco ancorar no Porto,
Por favor não chorem, não lamentem.
Lembrem-se que não estou só,
que o cais está repleto
das muitas naves que partiram antes.

Lembrem-se que mão amigas
Ajudarão a retirar as velas
Porque o vento não mais açoitará a barca.
Só a brisa mansa ondulará as águas
Num embalo doce p’ra adormecer as vagas…

Lembrem-se que o navegante
foi dispensado do trabalho insano
E pode agora repousar tranquilo
não mais vigílias, nem pesar profundo,
não mais receios da escuridão da noite.

da Poetisa Curitibana Carmem Carneiro
em maio de 1957

Painel de azulejos no Cemitério Municipal de Curitiba.

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segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Uma vista da Manoel Ribas

Uma vista da Av. Manoel Ribas

Vista de um pequeno trecho da Avenida Manoel Ribas. O canteiro com um “Poste Republicano”, visto a partir do “Leão Alado de Veneza”, estava bem bonito quando fotografei. A esquerda, meio escondida, a “Casa Lüders” e na direita as árvores da “Praça Divina Pastora”. No fundo, a “Sociedade Beneficente das Mercês”.

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sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

Capelinha na esquina

Capelinha na esquina
Capelinha com imagem de N. S. de Fátima
Capelinha na esquina - detalhe

Na década de 1940 o Sr. Godofredo Reidler Assunção construiu a sua casa na Rua Professor Brandão, esquina com a Rua José de Alencar. A pedido de sua esposa, Dona Maria Geraldina Assunção, colocou na entrada uma capelinha com a imagem de Nossa Senhora de Fátima.
Bem conhecida dos moradores da região e dos que passam pela esquina, a capelinha continua lá, abençoando e protegendo as pessoas.

Referência:

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

terça-feira, 9 de janeiro de 2024

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Azulejos (bonitos) na Fernando Simas

Prédio decorado com azulejos na R. Fernando Simas

Prédio decorado com azulejos na R. Fernando Simas - detalhes

Prédio decorado com azulejos na R. Fernando Simas

Muito interessante esse prédio na Rua Fernando Simas. Chamou a atenção de forma especial a beleza dos azulejos.
Julgando pelo nome da empresa instalada no local, conclui que seja de inspiração persa.
Fiquei curioso e pesquisei um pouco na rede de computadores sobre a arquitetura e a arte persa. O uso do azulejo é muito antigo, iniciando com os tijolos esmaltados (meio que um antecessor do azulejo). Os motivos passaram por diversas fases até a chegada do Islã, quando ocorreu, de certa forma, uma homogeneização com os desenhos árabes, i. é, sem a representação de figuras humanas.

Caminhando pela cidade e aprendendo um pouco.

Referência:

sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

Alto e inclinado

Casa com telhado alto e inclinado

Casa na Rua Desembargador Isaías Bevilaqua.
Chamou a atenção o telhado alto, com grande inclinação. Bacana.

Sempre curioso com o nome das ruas, procurei algo sobre o homenageado e encontrei o seguinte:

“Des. Isaias Bevilaqua

Isaias Beviláqua, filho de João Benício Beviláqua de  Edeltrudes Ayres Beviláqua, nasceu no dia 30 de outubro de 1888, na cidade de Granja (PE). Casou-se com a Sra. Helena Seixas Beviláqua.

Bacharelou-se pela Faculdade de Direito do Largo do Machado (RJ), no ano de 1912, depois de frequentar o Ginásio Paranaense. Logo que colou grau foi advogar em Manaus, transferindo-se para Curitiba em 1921. Neste mesmo ano, foi nomeado promotor público de Palmeira, atuando antes rapidamente como juiz substituto de Piraí do Sul. Em 1925 foi removido para a cidade de Palmeira e em 1930 assumiu o mesmo cargo em Ponta Grossa.

Em 1931, assumiu o cargo de promotor de justiça, para ser nomeado desembargador no dia 16 de maio de 1932, também desempenhando as funções de procurador geral da justiça, no período de 1933 a 1946, na gestão do Des. Clotário de Macedo Portugal (1933/1946). Em 1947, foi eleito presidente do Tribunal de Justiça, cargo que exerceu até janeiro de 1949. Exerceu também a vice-presidência na gestão que durou de 1942 a 1946.

Foi responsável por atualizar o livro "Direito da Família", de Clóvis Bevilaqua, renomado jurista cearense e irmão do desembargador Euclides Bevilaqua.

Aposentou-se em 02 de maio de1958.

Faleceu em Curitiba, no dia 26 de julho de 1960.

É patrono do Fórum de Foz do Iguaçu e do Plenário das Câmaras Cíveis do Tribunal de Justiça do Paraná.”¹ 
Referência

quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Entre árvores e arbustos

Casa entre árvores e arbustos

Outra das casas interessantes na Rua Senador Xavier da Silva.
Essa no meio de um grande jardim cheio de plantas, um verdadeiro bosque.
Imagino que seja um local de muitos passarinhos.

Depois que divulguei o link dessa publicação em uma rede social Luis Venske Dyminski comentou o seguinte: “Essa casa tem uma historia muito legal. Foi construída em 1936 por Hans Rudolph Delitsch …”¹

O Sr. Hans (também conhecido como João), foi diretor das empresas Mueller e Irmãos Ltda, Oxigênio EDY S.A. e Usimar Ltda. e faleceu no dia 23 de maio de 1963.²
texto complementado em 4 jan. 2024
Referência:

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

Gatinhos no telhado

Gatinhos no telhado
Gatinhos no telhado

Volta e meia sou enganado por coisas assim (bonecos nas sacadas, cachorrinhos de porcelana nos jardins), como foi o caso desses gatinhos no telhado.
Gostei muito, nunca vi isso antes nas minhas andanças pela cidade.

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