sábado, 31 de março de 2018
Abençoado
Gostei da cor da casa desse restaurante na Rua Visconde de Nácar.
Nada como um pouco de cor no meio de prédios cinzas, em um dia também cinza.
sexta-feira, 30 de março de 2018
quinta-feira, 29 de março de 2018
Outra com ornamento de ferro
Depois que comecei essa brincadeira é que notei a quantidade de casas com ornamentos de ferro. Daria de fazer um blog só com eles.
É bem interessante observar os diversos desenhos.
Esta casa fica na Rua Inácio Lustosa.
quarta-feira, 28 de março de 2018
A “nova” lateral da Casa Hoffmann
Anteriormente a Casa Hoffmann – uma Unidade de Interesse de Preservação – já tinha uma bela pintura na sua lateral, mas nos últimos tempos já estava com as cores meio desbotadas.
No final do ano passado recebeu uma nova pintura, com desenho diferente, que ficou bem bonito.
O grafite é de autoria de Rimon Guimarães, jovem artista curitibano. Não sei se a obra tem um título.
A Casa Hoffmann fica na Rua Doutor Claudino dos Santos.
Rimon Guimarães
Em um site do artista encontrei o seguinte texto:
“Rimon Guimarães, Curitiba 1988, is a self-taught artist who continues his research in an experiential context adapting his art to the cities where he exhibits. Rimon explores different areas such as drawing, performing, video art, music, painting and art in public space.”
Em um outro site (a7ma) encontrei este outro texto:
“Rimon Guimarães nascido em Curitiba 1988, artista autodidata multidisciplinar que busca por meio da vivencia, viagens e trocas culturais transmutar o espaço-tempo, produzindo obras que dialogam com a acessibilidade das informações e das mídias contemporâneas , como murais de larga escala , pinturas , desenhos , gravuras, fotografias , videos ,instalações , performances, composições e audio. Realizou trabalhos em países como Gambia, Malásia, Italia, Holanda, Alemanha, Dinamarca, EUA, Argentina, Brasil entre outros”
Publicação relacionada:
Casa Hoffmann
Texto alterado em 28 mar. 2018
Referências:
terça-feira, 27 de março de 2018
Dois pequenos edifícios
Outros dois pequenos edifícios na Rua Desembargador Ermelino de Leão.
Repare nas linhas arredondados daquele pintado de verde e nos vasinhos com plantas na sacada.
Muito simpáticos. Gosto da escala desses pequenos edifícios.
segunda-feira, 26 de março de 2018
Sociedade Helvetia
Localizada na Rua Ubaldino do Amaral, a Sociedade Helvetia foi fundada em 20 de novembro de 1915 com o nome de Sociedade Beneficiente Helvetia.
Encontrei muito pouca coisa sobre a história da imigração suíça em Curitiba. Uma história a ser contada?
domingo, 25 de março de 2018
Largo Coronel Enéas
Hoje uma foto do Largo Coronel Enéas (que muito conhecem como Largo da Ordem), com o bebedouro e a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas.
Desde o século XVIII o Largo, que já foi chamado de Pátio da Nossa Senhora do Terço e de Pátio de São Francisco das Chagas, foi um local de muito comércio. Também era o local onde as colonas (principalmente italianas vindas de Santa Felicidade e polacas da Estrada do Assungui) estacionavam as suas carroças para comercializar os produtos que cultivavam. Por isso o bebedouro, que era utilizado pelos cavalos.
O nome de Largo Coronel Enéas foi dado em 1917 para homenagear o coronel Benedito Enéas de Paula (1825-1911).
Publicações relacionadas:
O bebedouro do Largo Coronel Enéas
Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas
Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba
A feira do Largo da Ordem em um painel de Poty Lazzarotto
Casa Romário Martins
sábado, 24 de março de 2018
O casarão da Congregação das Irmãs Franciscanas da Sagrada Família de Maria
Localizado na Rua Theodoro Makiolka, o casarão da Congregação das Irmãs Franciscanas da Sagrada Família de Maria é uma Unidade de Interesse de Preservação.
A casa foi construída em 1922 e tinha duas salas de aula e a residência das irmãs. Até então o Colégio Santa Cândida, fundado em primeiro de julho de 1912, funcionava em uma pequena casa de madeira.
A escola foi crescendo, novos prédios foram construídos. Em 1975 o colégio foi estadualizado, mas a administração dele continua no encargo da irmãs.
O casarão foi restaurado em 1998 e é usado para atividades culturais e artísticas não só pelos alunos e professores da escola, mas também com cursos abertos a comunidade.
Publicação relacionada:
Congregação das Irmãs Franciscanas da Sagrada Família de Maria
Referência:
sexta-feira, 23 de março de 2018
Edifício MAB - Centro Médico
O Edifício MAB, localizado na Rua da Paz, de arquitetura moderna tem linhas predominantemente horizontais bem interessantes. Mas tem aquele volume central, de cor diferente e que quebra a monotonia das linhas.
Acho interessante quando os projetistas com uma coisa assim, muito simples, conseguem esse tipo de efeito.
O prédio é ocupado por uma série de consultórios, clínicas e laboratórios, todos da área de saúde.
quinta-feira, 22 de março de 2018
Aquarelas de Hilda Kirchgässner
Aquarelas de Hilda Kirchgässner (1902-1999) fotografadas na exposição “Kirchgässner: um modernista solitário”, realizada no Museu Oscar Niemeyer em 2017.
A primeira delas tem o título de “Margem” a segunda “Pico Marumbi”, ambas sem data.
Publicação relacionada:
Casa Kirchgässner - importante para a história da arquitetura brasileira
quarta-feira, 21 de março de 2018
Na Ermelino de Leão
O que chamou minha atenção nessa casa de dois andares na Rua Desembargador Ermelino de Leão foi aquele detalhe que lembra um pinhão. Não é exatamente o desenho do pinhão do movimento paranista, mas lembra.
Quando caminho pela cidade gosto de observar esses detalhes, mas algumas vezes só noto alguns quando vejo a foto. Como o prédio no lado esquerdo, que tem grades com desenhos bem interessantes também.
terça-feira, 20 de março de 2018
Enquanto o passageiro não vem
Taxista sentado no ponto esperando passageiros.
Mais uma daquelas profissões que estão passando pelas transformações dos novos tempos
segunda-feira, 19 de março de 2018
Um detalhe no MON
Um dias desses um detalhe no prédio principal do Museu Oscar Niemeyer - MON chamou a minha atenção.
Não sou engenheiro, mas imagino que aquele apoio da laje sobre algumas rodas tenha alguma coisa com a dilatação da enorme laje.
Acho o prédio principal do MON (Edifício Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco), com aquele enorme vão livre, muito bonito.
Publicação relacionada:
Edifício Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco
domingo, 18 de março de 2018
“Santa Ceia” de Theodoro de Bona
"Santa Ceia", pintada em 1941 pelo artista paranaense Theodoro de Bona.
Está exposta no Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba, que fica junto à Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, na Rua Doutor Claudino dos Santos
Theodoro de Bona
Na Enciclopédia Itaú Cultural encontrei a seguinte biografia, que transcrevo:
“Theodoro de Bona (Morretes, Paraná, 1904 - Curitiba, Paraná, 1990). Pintor, escritor e professor. Inicia o contato com as artes por volta de 1912, no Colégio Bom Jesus, Curitiba, onde seu professor de desenho o incentiva a tomar aulas de pintura. Entre os anos de 1919 e 1927, dedica-se à sua formação, estudando com Gina Bianchi, Ercília Cecchi, Alfredo Andersen (1860 - 1935) e convivendo com Estanislau Traple (1898 - 1958) e Waldemar Freyesleben (1899 - 1970). Em 1925, integra pela primeira vez uma exposição coletiva de pintura, organizada pela Associação Comercial do Paraná. Em 1927, realiza sua primeira individual, com a intenção de ajudar nos custos da viagem à Itália que iniciaria nesse mesmo ano. Ganha bolsa de estudos do Estado do Paraná e vai para a Itália cursar a Academia de Belas Artes de Veneza. Permanece nesse país quase uma década, e envolve-se ativamente no movimento artístico italiano: em 1927, ingressa no grupo Cà Pesaro; em 1930, participa pela primeira vez da Bienal Internacional de Veneza; em 1935, executa o painel do altar de Santa Terezinha na igreja de Maslianico, na região da Lombardia. De volta ao Brasil, em 1936, realiza diversos trabalhos, destacando-se o painel Fundação da Cidade de Curitiba, atualmente no Salão Nobre do Colégio Estadual do Paraná, e o painel Instalação da Província do Paraná, no Palácio Iguaçu. Realiza, em 1944, mostra individual no Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro. Uma segunda individual neste museu é realizada em 1983. Em 1960, inaugura seu curso de desenho e pintura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, onde também chega a ocupar o cargo de diretor. Recebe o título de Cidadão Honorário de Curitiba, outorgado pela Câmara Municipal, em 1981, e a Comenda Honorífica da Ordem do Mérito da República Italiana, no grau de Cavalieri Officiale, em 1983.”
Publicações relacionadas:
Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba
Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas
Referência:
sábado, 17 de março de 2018
sexta-feira, 16 de março de 2018
Mário Soares e os 300 anos da cidade
Mário Soares e os 300 anos da cidade
Mário Soares (1924-2017) visitou a cidade de Curitiba em 1994, na Praça Tiradentes, próximo ao marco zero, há esta pequena placa de bronze com os seguintes dizeres:
“NESTA DATA, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA PORTUGUESA
MÁRIO SOARES MARCOU, COM SUA PRESENÇA, O
ENDERREAMENTO DAS COMEMORAÇÕES DO ANO 300 DE CURITIBA.
O MARCO ZERO, SÍMBOLO D’EL REY DE PORTUGAL,
SINALIZA DA FORÇA DA MATRIZ PORTUGUESA NA FORMAÇÃO
NACIONAL E NA FUNDAÇÃO DE CURITIBA.
19 DE MARÇO DE 1994
RAFAEL GRECA DE MACEDO
PREFEITO”
Nesta mesma data o presidente Mário Soares Inaugurou o Bosque Portugal.
Publicações relacionadas:
O Marco Zero de Curitiba
Bosque Portugal
quinta-feira, 15 de março de 2018
quarta-feira, 14 de março de 2018
Detalhes
Um sobrado na Rua José de Alencar, que poderia ser apenas mais um. Mas quando você anda pela cidade com calma e com o espírito de observação ligado, percebe uma série de detalhes, como o avanço no andar superior, a sacadinha, as barras decorativas, a luminária e as grades bem bonitas.
terça-feira, 13 de março de 2018
Bar do Alemão
Bar do Alemão, localizado na Rua Doutor Claudino dos Santos.
Normalmente evito citar o nome de negócios atuais, para não ficar parecendo comercial. Mas no caso, o Bar do Alemão faz parte da paisagem da cidade (desde 1979, segundo o logotipo deles).
segunda-feira, 12 de março de 2018
Mais ornamento em ferro
Nesta casa na Rua Desembargador Vieira Cavalcanti, além do ornamento em ferro, chamou a atenção as grades nas janelas, com um desenho diferente e bonito.
domingo, 11 de março de 2018
Os pinheiros na Tiradentes
Pinheiros (Araucaria angustifolia) na Praça Tiradentes.
Eles não parecem ser muito velhos, mas é importante termos alguns no coração da cidade. Eles foram responsáveis por um importante ciclo econômico do estado.
Há algo de errado com a legislação de proteção dessas árvores. Aparentemente ela não incentiva o plantio. É comum ouvir pessoas recomendando que, caso apareça um pinheiro na sua propriedade, o melhor é livrar-se dele logo.
sábado, 10 de março de 2018
Conselheiro Laurindo 280
Localizado na Rua Conselheiro Laurindo, 280 este edifício já foi a sede regional do Banco Nacional da Habitação - BNH. Em 1986 o banco foi incorporado pela Caixa Econômica Federal, que ocupa o prédio atualmente.
O projeto em estilo moderno é interessante, com a grande superfície em vidro servindo como um grande espelho. Não consegui, ainda, descobrir quem projetou e nem quando foi construído (imagino que no início dos anos 1970)
A parte inferior do edifício abriga o espaço Caixa Cultura, com galeria de artes, teatro e museu.
sexta-feira, 9 de março de 2018
Casa de madeira na Visconde do Rio Branco
Casa de madeira na Rua Visconde do Rio Branco.
Bonita, parece ser de construção mais recente. Com as árvores em frente, na rua, mais as no terreno, o lugar é muito agradável. Andando já há algum tempo, deu vontade de sentar naquele abrigo e ficar apreciando o movimento, junto com o cachorro.
quinta-feira, 8 de março de 2018
Trajano Reis 147
Esta casa na Rua Trajano Reis tem linhas diferentes, não consigo definir que estilo tem, se é que tem algum. Mas é interessante, especialmente aquela varandão no segundo andar. Deveria ser um bom local para apreciar o movimento no domingo. No local funciona um bar atualmente.
quarta-feira, 7 de março de 2018
terça-feira, 6 de março de 2018
Museu Paranaense
O Museu Paranaense, localizado na Rua Kellers, 289 é uma daquelas instituições sobre a qual não há muito o que dizer, a não ser, caso nunca o tenha visitado, faça isso. Vale a visita. É tanta coisa para ver, que se você gosta de história ira visitá-lo outras vezes. Sempre que vou lá descubro coisas novas.
O Museu Paranaense foi criação de Agostinho Ermelino de Leão e José Cândido Muricy e inaugurado em 25 de setembro de 1876, em uma casa na atual Praça Zacarias (antigo Largo da Fonte).
Em 1882 deixou de ser uma instituição particular, tornando-se um órgão oficial do estado.
Antes de ocupar a sede atual passou por seis locais diferentes, entre eles o Paço da Liberdade.
Na placa de bronze fixada na entrada está escrito o seguinte:
“ESTA EDIFICAÇÃO DOS ANOS 1920, JA FOI PALÁCIO DO GOVERNO,
SEDE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL E DO MUSEU DE
ARTE DO PARANÁ. A PARTIR DE HOJE, RESTAURADA E
AMPLIADA, É A SEDE DEFINITIVA DO MUSEU PARANAENSE, FUNDADO EM
1876.
AQUI ESTÃO REUNIDOS SO FAZERES E VIVERES DO HOMEM
PARANAENSE. NUM RECUO DE 10 MIL ANOS ATÉ O FINAL
DO SÉCULO XX.
CURITIBA, 19 DE DEZEMBRO DE 2002
JAIME LERNER – GOVERNADOR DO ESTADO
MONICA RISCHBIETER – SECRETÁRIA DA CULTURA
ROBERTO SANTORO – SEC. DE DESENVOLVIMENTO URBANO
JAIME ANTÔNIO CARDOSO – DIRETOR DO MUSEU PARANAENSE”
O que esqueceram de escrever na placa é que parte do prédio principal, cuja construção foi concluída em 1929, foi também residência: o Palacete Garmatter.
Quando de sua visita à Curitiba, D. Pedro II esteve no que seria mais tarde o Museu Paranaense. Em seu diário escreveu:
“22 de maio de 1880 — Saí às 7 e fui ao Museu do Ermelino. Está bem arranjado e é curioso na parte da História Natural, Mineralogia e Sambaquis. Hei de pedir o catálogo.”
O prédio, assim como algumas coleções nele abrigada, são bens tombados pelo Patrimônio Cultural do Paraná.
Publicações relacionadas:
Palacete Garmatter
O interior do Palacete Garmatter
Agostinho Ermelino de Leão, um dos fundadores do Museu Paranaense
Um busto do Doutor Muricy no Museu Paranaense
Referências:
segunda-feira, 5 de março de 2018
domingo, 4 de março de 2018
Galeria Arcadas do São Francisco
Na parte inferior da arquibancada construída em 1995 na Praça João Cândido foi feita uma passagem entre a Avenida Jaime Reis e a Rua Kellers.
O espaço, além de ser uma passagem, contém diversas salas ocupadas por galerias de arte e antiquários. O conjunto todo é conhecido como Arcadas do São Francisco.
Publicação relacionada:
Praça João Cândido
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