domingo, 31 de maio de 2020
A antiga Sociedade Beneficente dos Operários Batel
O prédio da A antiga Sociedade Beneficente dos Operários Batel é uma Unidade de Interesse de Preservação.
A Sociedade foi fundada em 1905 – quando Batel era uma região industrial com um grande número de operários – e inicialmente ocupava um barracão de madeira. Em fevereiro de 1932 o prédio mostrado na foto foi inaugurado.
Após a inauguração da sede nova virou um dos cubes mais populares da cidade, famoso pelo carnavais, em um cidade onde o carnaval não é muito festejado.
Na década de 1970 o evento “Garotas Bem Boladas”, onde mocinhas da cidade rebolavam em um desfile (dizem que, diante de uma platéia cheia de velhos babões) ficou famoso. Na época o clube era chamado pela população de “Batelzinho”.
O prédio, depois de ficar um tempo abandonado, foi restaurado, preservando muito bem a fachada, que é muito bonita.
Muito bem conservado, o prédio é atualmente ocupado por uma empresa de locação de espaço de trabalho compartilhado.
Referências:
sábado, 30 de maio de 2020
Um edifício no Alto da Glória
Para quem reclama que tem muitas fotos de casas velhas no blog, hoje a foto de um edifício contemporâneo. Não sei a idade dele. Dez, quinze anos? Não muito mais.
Os edifícios altos são construções muito novas. Só foram possíveis depois da invenção de um dispositivo de segurança para o elevador, o que aconteceu em 1853.
Ontem fiz uma postagem onde escrevi sobre as transformações nas cidades, delas serem construídas em camadas.
Uma coisa que intriga, nesse contexto, é o que acontecerá com os edifícios no futuro. E futuro quero dizer trezentos, quinhentos, mil anos. Ou seja, um futuro distante.
Como ficarão essas tais camadas? O que acontecerá com os edifícios?
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As camadas da cidade
Edifício Moreira Garcez
sexta-feira, 29 de maio de 2020
Transformações
As cidades são dinâmicas, em constante transformação. As edificações são abandonadas, reformadas, demolidas, substituídas por outras. Algumas vão ficando, como que congeladas no tempo, construindo pedaços da história da evolução da cidade.
As cidades crescem, diminuem e, até mesmo são abandonadas, desaparecem.
O ritmo dessas transformações varia de cidade para cidade e até mesmo dentro das diversas áreas de uma mesma cidade.
Alguém já disse que as cidades são construídas em camadas, umas sobre as outras.
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Um edifício no Alto da Glória
quinta-feira, 28 de maio de 2020
Edifício Santo Antonio
Edifício Santo Antonio, localizado na Rua Itupava.
Gosto desses predinhos (ou pequenos edifícios). Além de ser baixo, esse tem um ornamento de ferro simples, mas combinado com elementos geométricos (círculos) na alvenaria.
quarta-feira, 27 de maio de 2020
Outras três fotos do interior da Santa Casa
Mais algumas fotos do bonito interior da Santa Casa de Curitiba.
Essas fotos foram tiradas em junho de 2016, mas não havia publicado.
Se você ainda não viu, vale dar uma olhada nas ligações abaixo.
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A capela da Santa Casa
Uma porta na Santa Casa
Santa Casa - alguns detalhes externos
Piso de madeira nos corredores da Santa Casa
Busto em homenagem a André de Barros
Madre Maria dos Anjos
Ninfa com cântaro
Caso queira fazer uma doação para a Santa Casa, veja esta página.
Recentemente descobri que a Santa Casa, através do Museu da Medicina está com uma campanha nova. Além da possibilidade de fazer uma doação normal pelo link indicado acima, agora você pode adquirir o livro “Santa Casa de Curitiba: Presente para o Futuro”. 100% das vendas serão revertidas para compra de equipamentos para o combate ao COVID-19. Caso queira, além de comprar o livro, pode também fazer uma doação adicional.
Imagino que essa campanha seja temporária. Aproveite e adquira um exemplar do livro e ajude a Santa Casa. Você pode fazer isso nessa página.
Texto atualizado em 28 jul. 2020
terça-feira, 26 de maio de 2020
Outra de madeira na Eduardo Geronasso
Outra simpática casa de madeira na Rua Eduardo Geronasso.
Bem interessante a grade na porta.
Tem pelo menos três paredes em alvenaria.
segunda-feira, 25 de maio de 2020
Só uma árvore
Nessas andanças pela cidade o que chama a atenção muitas vezes é só o formato de uma árvore. Como foi o caso dessa na Travessa Medianeira.
domingo, 24 de maio de 2020
A casa do padrinho
Nessa casa na Rua Mateus Leme morou o Sr. Manoel Eppinger (casado com Elza Lüders), padrinho de minha esposa.
Quando casamos, minha esposa foi na floricultura dele na Rua São Francisco levar o convite e fazer a encomenda da decoração da igreja (Igreja do Rosário dos Homens Pretos de São Benedito) e do clube (Concórdia).
Quando chegamos na igreja encontramos um bonito tapete branco (havíamos encomendado um vermelho, que era mais barato) e a quantidade de flores, tanto na igreja como no clube, era muito maior da que tínhamos encomendado. Além disso, durante a festa, ele nos deu um cheque no valor da metade do que havíamos pago. Recebemos o dobro pela metade do preço. Um belo presente, que lembramos dele sempre que olhamos as fotos.
Depois de aposentado o Sr. Manoel passava horas cuidando do jardim da casa.
sábado, 23 de maio de 2020
Escola Municipal Duílio Calderari
Escola Municipal Duílio Calderari localizada na Rua José Sperancetta, no São Lourenço.
Não encontrei nada sobre o histórico dela (data de fundação, essas coisa), mas o nome da escola deve ser uma homenagem ao Professor Doutor Dúlio Anibal Calderari.
Duílio Anibal Calderari
“Nasceu em 21 de abril de 1893 no Município de Palmeiras (PR). Foi professor, poeta e médico, doutorando-se em 1926. Fundou e dirigiu o Colégio Duílio Calderari. Em 1930, ao lado do professor Erasto Gaertner e de outros dedicados cientistas, colaborou na fundação do Instituo de Medicina e Cirurgia do Paraná, onde foi médico, e assumiu a direção do Serviço de Radiologia. Na UFPR dirigiu a Disciplina de Fisiologia e Assistente de Farmacologia, ate 1948. Foi também grande orador, músico e compositor. Faleceu em 29 de dezembro de 1950 em Curitiba.”
Imagino, uma vez que não encontrei a história dela, que a escola retratada não tenha ligação histórica com o colégio fundado pelo Dr. Duílio, que ficava na Praça Carlos Gomes.
O professor Duílio é também homenageado com o nome de uma rua no Hugo Lange.
Referência:
sexta-feira, 22 de maio de 2020
Um ornamento de ferro em casa na Mauá
O que achei interessante nessa casa na Rua Mauá foi a platibanda com ornamento de ferro.
Ocupada, no dia que fotografei, por dois bares. Pelo número de portas, imagino que sempre foi para uso comercial.
quinta-feira, 21 de maio de 2020
Uma de madeira na Marcelino Nogueira
Casa de madeira na Rua Marcelino Nogueira, muito bem conservada. Na foto, um pouco escondida pela grade.
Nessa chamou a minha atenção os vidros na porta e na janelinha ao lado dela (meio escondida pela coluna). Reparei também nos detalhes da varanda em alvenaria (coluna, relevos, floreiras e escada).
quarta-feira, 20 de maio de 2020
Outra casa na Ubaldino do Amaral
Casa bem bonita na Rua Ubaldino do Amaral.
Telhados bem inclinados, falso enxaimel, uso de basaltos na decoração e também bem legal o desenho das ripas nos guarda-corpos das sacadas.
terça-feira, 19 de maio de 2020
Um château na Itupava
Muito bonita essa casa na Rua Itupava.
Também bonito o trabalho de serralheria nas grades e portão.
Com aquele estilo que lembra os châteaux do Vale do Loire (pelo menos a mim lembram).
Não sei se esse estilo tem um nome, mas tem relativamente bastante casas assim na cidade.
Imagino que foram todas construídas mais ou menos na mesma época, quando o estilo parece ter sido moda (em volta dos anos 1940/50).
segunda-feira, 18 de maio de 2020
A árvore e a casa
A casa na Avenida Anita Garibaldi é bacana, mas quase não aparece. Mas gostei da foto, com a árvores, como muitos galhos e sem folhas, no primeiro plano.
domingo, 17 de maio de 2020
Outra casa na João Gualberto
Outra bonita casa na Avenida João Gualberto.
Repare os diversos detalhes decorativos.
Segundo um comentário em uma rede social, teria sido construída pelo imigrante espanhol Jesus Alvarez Tarzado, proprietário da Confeitaria das Famílias.
Publicação relacionada:
Confeitaria das Famílias
Referência:
sábado, 16 de maio de 2020
As retas que viraram curvas
Essa casa, no Jardim Social, foi recentemente reformada. Não acompanhei, mas nem sei se dá para dizer que foi reformada. Está mais para reconstruída, uma vez que tive a impressão de que foram aproveitadas apenas algumas paredes.
Antes a casa tinha linhas retas, no estilo funcional (uma das categorias do modernismo) e agora ficou cheia de curvas e bem bonita.
Lembrei do “Poema da Curva”, de Oscar Niemeyer.
Publicação relacionada:
Poema da Curva
sexta-feira, 15 de maio de 2020
Grafite no muro, capelinha na fachada
O que chamou a atenção foi o grafite, bem colorido.
Mas depois, reparando mais, gostei da casa. Telhado com várias inclinações, a entrada, bay-window e a capelinha.
quinta-feira, 14 de maio de 2020
O ciclista
Na foto de hoje um ciclista andando rápido (a velocidade na Avenida João Gualberto é 30 km/h) na canaleta do ônibus expresso.
E note que está fazendo isso em uma via que tem ciclovia.
Tenho lido por aí comentários de ciclistas reclamando que não são respeitados.
Deve ser uma minoria, mas a verdade é que tem muitos deles que não respeitam as leis de trânsito e de civilidade.
Eu mesmo já fui quase que atropelado por uma ciclista que simplesmente resolveu não parar no sinal fechado para ela.
Desrespeito ao sinal fechado, circular na contramão, não respeitar limite de velocidade, andar sobre a calçada, desrespeito em vias compartilhadas com pedestres, tudo isso já ví por aí.
quarta-feira, 13 de maio de 2020
Outra casa de madeira na 21 de Abril
Outra simpática casa de madeira na Rua 21 de Abril.
Bem próxima de uma outra que já publiquei a foto e vou por a ligação abaixo.
Julgado pelas árvores, elas deve ser bem velhinhas.
Uma coisa que sempre chama a minha atenção é a variedade de desenhos desses muros pré-fabricados, que as duas têm.
Publicação relacionada:
Uma casa de madeira na 21 de Abril
terça-feira, 12 de maio de 2020
Terminal Barreirinha
Terminal de ônibus urbano no Barreirinha, localizado na Avenida Anita Garibaldi. Foto tirada em setembro de 2019.
segunda-feira, 11 de maio de 2020
domingo, 10 de maio de 2020
Outra amarela
Interessante e bacana a frontaria dessa casa na Rua Floriano Essenfelder.
Repare na platibanda, na decoração com basalto, no trabalho de serralheria nas janelas e no ornamento de ferro. Bem legal, gostei dela.
sábado, 9 de maio de 2020
Duas das “Sete Raízes”
Pelo andar da carruagem por um bom tempo não poderemos frequentar os museus. Enquanto isso algumas fotos de exposições passadas
Nas fotos obras do artista plástico chinês Ai Weiwei na exposição “AI WEIWEI - RAIZ”, realizada no Museu Oscar Niemeyer - MON em 2019..
Na placa sobre as obras estava escrito o seguinte:
“SETE RAÍZES
2018
Madeira
Dimensões variáveis
Ai Weiwei queria criar obras que unissem os contextos culturais chineses e brasileiros. As árvores eram de seu particular interesse na pesquisa no Brasil.
Em um estúdio de artista em Troncoso, na Bahia, ele descobriu as raízes e troncos nativos que seriam usados para compor Sete Raízes. As partes das árvores eram remanescentes de desmatamentos e de causas naturais.
Ai. Weiwei dirigiu uma equipe de artesãos chineses e brasileiros na criação deste trabalho, e cada uma das novas obras reúne duas ou três raízes diferentes. A técnica de carpintaria chinesa usada para montar as Sete Raízes remete ao trabalho anterior do artista, Árvore (2009), no qual partes distintas de árvores derrubadas foram unidas para criar formas inteiramente originais.
Sete Raízes exemplifica a importância do ready-made na prática de Ai Weiwei, que certa vez disse: “Meu trabalho é sempre ready-made. Pode ser cultural, político ou social, e também pode ser arte – fazer com que as pessoas repitam o que fizemos, sua posição original, para criar novas possibilidades. Quero sempre que as pessoas fiquem confusas, chocadas ou percebam algo mais tarde”.
Cada uma das sete raízes tem um nome diferente: Força, Palácio, Mosca, Sr. Pintura, Festa, Martin e Nível. As últimas duas integram esta mostra.”
Publicação relacionada:
A história nos ensina …
Bicicletas Forever
sexta-feira, 8 de maio de 2020
Uma casa de madeira na Costa Rica
Simpática casa de madeira na Rua Costa Rica.
Além os detalhes nas casas (como aquele recorte em degraus na entrada), gosto de observar os jardins, os vasos, as flores.
quinta-feira, 7 de maio de 2020
A “pedra fundamental” do Pequeno Príncipe Norte
Em frente ao prédio do Educandário Curitiba está essa escultura que serviu de pedra fundamental do Hospital Pequeno Príncipe Norte, em evento realizado em 11 de dezembro de 2013.
A escultura em mármore branco, pesando cerca de quatro toneladas, é uma obra do artista Alfi Vivern.
No local encontrei duas placas, uma próximo a escultura diz o seguinte:
“À FAMILIA IGEL
Ernesto e Pry (in memorian)
Gratidão pela confiança e doação
representada por esta escultura, nossa
simbólica pedra de lançamento.
Complexo Pequeno Principe AEW-PR Associação Eunice Weaver do Paraná”
Na outra placa, fixado no prédio do Educandário, está escrito o seguinte:
“Em 11 de dezembro de 2013, na presença do
excelentíssimo prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet;
de Edson Arantes do Nascimento — o Pele´; das diretorias
da Associação Eunice Weaver do Paraná e da Associação
Hospitalar de Proteção à Infância Dr. Raul Carneiro; e ainda
de representantes da comunidade e entidades parceiras,
foi lançada a “PEDRA FUNDAMENTAL” do Campus
Integradio em Saúde Pequeno Príncipe-Juril Carnasciali.
Nesta ocasião, também foi inaugurada a “Praça das Pioneiras”,
que homenageia a energia feminina nas pessoas que inspiram
este Projeto – a saber: as senhoras Eunice Weaver;
Juril Carnasciali e Ety Gonçalves Forte.
Complexo Pequeno Principe AEW-PR Associação Eunice Weaver do Paraná”
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Uma casa junto ao Educandário Curitiba
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