Bossa

Muito boa a conservação da fachada dessa casa, ocupada por um bar, na Rua Senador Xavier da Silva.

Villa Lita • 1931

Villa Lita, grande e bonita. Na Rua Celestino Júnior.

Na cartela sobre uma das janelas está a informação “Villa Lita. 1931.”

Jardim Frei Ricardo

Com formato triangular o Jardim Frei Ricardo é delimitado pelas Avenida Manoel Ribas, Rua Marcelino Champagnat e Alameda Presidente Taunay.

Em uma placa de bronze no local está escrito o seguinte:

“PRAÇA

FREI RICARDO

CAPUCHINHO PIONEIRO DO

PROGRESSO E DA VIDA

CRISTÃ NAS MERCÊS

HOMENAGEM

DA MUNICIPALIDADE

E DO POVO

—

CURITIBA 19.9.1969”

Uma curiosidade: na placa de bronze ela é chamada de “Praça Frei Ricardo”, nas placas de identificação de ruas e em um mapa da URBS é “Jardim Frei Ricardo” e em uma relação de largos da cidade, também da URBS, é chamada de “Largo Frei Ricardo”. Para completar, o ponto de ônibus no local chama-se “Praça das Mercês”.

A casa que foi de Francisco Hauer

Essa casa na Rua Senador Xavier da Silva pertenceu a Francisco Hauer, fundador da Casa Hauer.

No jornal “O Dia” de 30 de outubro de 1936, na página 1 tem um anúncio da Francisco Hauer e FIlhos (Casa Hauer), comunicando o falecimento do Sr. Francisco no dia anterior.

Na pág. 2 do mesmo exemplar encontrei a seguinte nota de falecimento:

“Francisco Hauer

Ocorreu hontem, nesta Capital, o infausto passamento do sr. Francisco Haue, commerciante e capitalista estabelecido ha longos annos nesta praça onde grangeou laro circulo de amigos e de relações commerciaes.

O extincto que desapparece aos 75 anos, deixa viuva a sra. d. Maria Stefan Haues, e os seguintes filhos: Ernesto, casado com d. Adelaide Meissner; Feliz, casado com d. Iris Hoeschel; Francisco, casado com d. Lilian Nueler; Arnaldo, casado com d. Anita Johscher e Guido.

Era o sr. Francisco Hauer natural da Allemanha e cheou a Curityba em 1876, fazendo precisamente, no dia de enterramento 60 annos que residia em nosso Estado. Em 1888 fundou com seu irmão sr. Augusto Hauer a casa commercial que até 1924 operou nesta praça sob a firma Hauer e Irão, e dahi em diante se achava á testa da firma Francisco Hauer e Filhos, successora daquella.

O sepultamento do sr. Francisco Hauer realisa-se hoje ás nove horas da manhã, sahindo o coche funebre da residencia do fallecido, á rua Xavier da Silva nº 173, para o Cemiterio Municipal.”

Outras publicações relacionadas com a família Hauer:

Castelo Hauer 

Castelo Hauer, um outro ponto de vista 

Nos fundos do Castelo Hauer 

A antiga Casa de Ferragens Hauer 

A antiga Casa de Ferragens Hauer, sem os tapumes 

Antigo Theatro Hauer 

Palácio Hauer 

O antigo Louvre 

Sociedade Thalia 

Referência:

UIP na Duque de Caxias - segunda publicação

Essa Unidade de Interesse de Preservação na Rua Duque de Caxias, esquina com a Rua Barão de Antonina, já tinha aparecido aqui no blog em dezembro de 2019. Naquela ocasião eu a fotografei da esquina e não reparei na entrada, que tem uma cobertura com lambrequins no beiral do telhado. Um detalhe importante e bacana, que tinha passado em branco.

Publicação relacionada:

UIP na Duque de Caxias 

Uma casa na Barão de Antonina

Apesar da fachada estar vandalizada por pichadores (uma praga que parece não ter fim) a fachada dessa casa na Rua Barão de Antonina é bem bonita. Repare na platibanda, na mansarda e na porta de entrada.

Uma de madeira no São Francisco

Outra simpática casa de madeira bem conservada, na Rua Solimões.

Telhado com diversas águas, varanda e bay-window.

Outra de madeira e alvenaria nas Mercês

Casa de madeira com fachada de alvenaria na Rua Professora Rosa Saporski.

Nessa também o destaque fica para o desenho da platibanda

Quem foi a Professora Rosa Saporski

No livro “1001 Ruas de Curitiba” encontrei o seguinte:

“Dona Rosa Saporski nasceu em 22 de setembro de 185 e faleceu em 21 de novembro de 1961. Foi professora e durante 40 anos exerceu essa missão.  Além de seus milhares de alunos, guiou e educou também o seu ilustre filho, advogado e jornalista, Vereador, 1º Secretário, 1º Vice-Presidente, Presidente da Câmara e Prefeito Municipal de Curitiba, o Dr. Edmundo Leinig Saporski.”

Referência:

Uma platibanda bonita na Dom Alberto Gonçalves

Bem bacana a fachada – principalmente a platibanda com ornamentos geométricos – a Rua Dom Alberto Gonçalves. Pelo jeitão dela, deve ter sido construída em meados do século passado.

Só a fachada (outra)

Só a fachada do que foi uma casa de madeira com a frente em alvenaria, na Rua Senador Xavier da Silva. Ainda é possível observar a platibanda com ornamento de ferro. Interessante também as janelas com aquela proteção para a água da chuva.

Essa também em um estacionamento. Tenho observado alguns estacionamentos que ocupam terrenos de casas e deixam a fachada servindo de muro. Acho legal isso.

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Só a fachada 
Duas paredes de uma casa antiga

Uma UIP na Manoel Ribas

Essa casa na Avenida Manoel Ribas é uma Unidade de Interesse de Preservação.

Escondida atrás de placas publicitárias, fica difícil de observar. Mas olhando de perfil parece ser uma casa interessante e grande.

Casa de madeira no capricho

Bem bonita e muito bem conservada essa casa de madeira na Rua Desembargador Vieira Cavalcanti. Um capricho só.

Repare na escultura no jardim, nas pinhas nas colunas do portão, nos tucanos e vasinhos na entrada e na mansarda.

Uma casa no Bom Retiro

Casa na Rua Henrique Itiberê da Cunha com uma fachada bem bonita.

Preto e amarelo

Possivelmente o que chamou a minha atenção nessa casa na Rua XV de Novembro foi a pintura, que destacou os vários elementos decorativos dela.

É bem comum encontrar casas em que a pintura esconde a decoração na fachada, o que não é o caso dessa. Bacana.

Uma casa na Duque de Caxias

Uma casa bem bonita na Rua Duque de Caxias. Atualmente com uso comercial.

Repare nos diversos detalhes do desenho: a torrinha com um ornamento de ferro no cume do telhadinho circular, na platibanda com telhas meia calha, nas janelas - todas diferentes, nas colunetas helicoidais (torsas), na saca, no trabalho de serralheria na porta da entrada. Pelo jeito dela imagino que foi construída em meados do século passado. Pena desconhecer o nome de quem a construiu e morou nela.

Pietá

Acho lindíssima essa escultura em bronze da Virgem Maria, na frente do Cemitério Municipal São Francisco de Paula, na Praça Padre João Sotto Maior.

Obra do artista plástico curitibano Marcelo Francalacci.

Em uma placa de azulejos, colocada na parte traseira da base, está escrito:

“Ó vos homens

que passais pelo Caminho

Olhai e vêde

Se há dor

maior que a minha

Do milenar conto de Verônica

inspirado nas profecias de Isaías.”

Diga não ao vandalismo

Não gosto de pichação, mas algumas – como é o caso dessa em um muro de um terreno vazio – chamam a atenção. Apesar da contradição, não deixa de ter um lado humorístico.

Um prédio do antigo Bamerindus na Manoel Ribas

Localizada na Avenida Manoel Ribas, essa é uma daquelas antigas agências do extinto Banco Bamerindus.

Enquanto ainda existia, o banco construiu diversas instalações pela cidade com projetos de arquitetos renomados.

Com o encerramento do banco muitos desses prédios passaram para outros bancos, ou outros negócios. 

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Um banco e os seus prédios 

Uma agência bancária projetada por Rubens Meister 

Mais uma agência bancária do extinto Bamerindus 

Outra agência do antigo Bamerindus 

Palácio Avenida 

Uma casa de madeira no fim da vida

Uma casinha de madeira (ou o que resta dela) na Rua Capitão Capitão Virgínio de Oliveira Mello.

Simpática e com um desenho diferente, com uma varanda na fachada. Com o tempo sumirá.

Como não sei nada sobre a casa, fiquei curioso sobre quem foi o homenageado com o nome da rua. A única coisa que encontrei é que houve um comandante do Corpo de Bombeiros com o nome de Virgínio de Oliveira Mello. Foi comandante por duas vezes, de 23 abril de 1923 a 11 maio de 1923 e de 1 março de 1928 a 11 abril de 1928. Imagino que seja ele o homenageado.

Referência:

bzzzzz

Uma abelhinha, muito simpática, passando pela Rua Senador Xavier da Silva.

Serpro

Prédio do Serpro - Serviço Federal de Processamento de Dados, na Rua Carlos Pioli.

Arquitetura moderna, em concreto aparente, linhas retas e sem adornos.

Legal também o pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia).

Outra casa com torrinha

Outra daquelas casas com torrinha. Essa na Rua Tapajós.

Chamou atenção também a coluneta torsa na janela.